Polícia investiga morte de criança encontrada morta em casa
Família é investigada por omissão de socorro e negligência após morte de menino de 2 anos em Olinda. Polícia e Conselho Tutelar apuram o ocorrido

Foi confirmada a morte de um menino de dois anos na noite de segunda-feira (01), após a polícia ser chamada duas vezes no mesmo dia pelos vizinhos que relataram suspeitas sobre a morte de uma criança dentro da residência.
A família é constituída por um pai, uma mãe adolescente e uma filha de apenas nove meses de idade, além do menino que veio a óbito.
A primeira chamada à polícia havia ocorrido mais cedo no dia, quando os vizinhos ligaram para o 190, informando que havia um menino morto dentro da residência.
No entanto, quando a equipe da PM chegou, a casa estava fechada, e nada pôde ser identificado pelas brechas e janelas. Até parecia que não havia ninguém lá.
Mas à noite, após a segunda chamada, quando a polícia finalmente entrou na casa e encontrou os pais, com o menino, que estava morto no sofá.
Investigação
Imediatamente, o Conselho Tutelar de Olinda foi acionado devido ao incidente ocorrido numa comunidade localizada na fronteira entre Olinda e Paulista, em Rio Doce.
A conselheira Cláudia Roberta chegou ao local para investigar a situação, já que o Conselho Tutelar já acompanhava a família há algum tempo.
Cláudia conta que ao entrar na casa, a criança já estava morta, com o corpo inchado, com manchas vermelhas e secreção saindo do nariz e da boca.
Quando ela perguntou aos pais por que não tinham procurado ajuda médica para o menino, não recebeu nenhuma resposta.
Possíveis crimes
O caso foi entregue ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para investigar a possibilidade de o menino ter sido assassinado.
Embora não fossem encontrados sinais evidentes de violência física no menino, os pais podem ser acusados de outros crimes, como negligência e omissão de socorro.
Negligência porque a casa estava em um estado de desordem e sujeira visível, indicando falta de cuidado com as crianças. E omissão de socorro porque os pais não procuraram ajuda médica para o menino durante a convulsão.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais