A prosa mais bonita da literatura contemporânea — num livro de menos de 150 páginas
‘Da Utilidade das Coisas’, de Ailton Krenak, é uma aula de beleza, lucidez e humanidade. Uma escrita com palavras que parecem sussurros ancestrais.

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Entre tantos livros longos, densos e complexos que tentam explicar o mundo, há um pequeno que faz isso com poesia, verdade e simplicidade. Da Utilidade das Coisas, de Ailton Krenak, tem pouco menos de 150 páginas, mas deixa marcas profundas em quem lê.
Não é apenas um livro sobre questões sociológicas. É, acima de tudo, uma conversa íntima com o leitor, guiada por alguém que fala do futuro com os pés fincados na terra, literalmente.
Com uma linguagem lírica e firme, Krenak convida a desacelerar, repensar a ideia de progresso e escutar o que a vida, e não as máquinas, tem a nos dizer.
Ele escreve como quem olha nos olhos. E suas frases, ainda que suaves, carregam um peso ancestral que poucos autores contemporâneos conseguem transmitir.
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Em meio a reflexões sobre o tempo, a natureza e a espiritualidade, o livro propõe uma revisão urgente do que chamamos de “vida útil”.
Não há capítulos expositivos ou teóricos, apenas observações que ecoam como poemas, com uma beleza que às vezes dói.
Confira a sinopse:
Nem tudo é o que parece... Aqui a regra do jogo sempre pode ser quebrada, trazendo uma nova surpresa a cada conto. Mais do que apenas o talento para criar histórias inventivas ou desfechos inesperados, Alexandre Arbex é um daqueles escritores que tem um domínio total da língua e da escrita, na tradição dos grandes mestres do estilo, e que sabe aliar a forma ao conteúdo para criar uma atmosfera envolvente e de sabor único, que certamente irá conquistar de imediato o leitor mais exigente.
Se você está buscando um livro curto, intenso e inesquecível, Da Utilidade das Coisas é leitura obrigatória. Não por ser moda, mas porque oferece algo raro: silêncio, pausa e sentido, exatamente o que a gente anda precisando.