Encerramento emocionante e surpresas: 4 motivos para assistir Invocação do Mal 4
Filme encerra a história dos Warren com sustos, emoção e um possível novo legado dentro do universo de terror mais popular dos últimos anos

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Lançado em 2025, Invocação do Mal 4: O Último Ritual chega aos cinemas como o capítulo final da saga principal dos demonologistas Ed e Lorraine Warren.
Estrelado novamente por Patrick Wilson e Vera Farmiga, o longa promete fechar com chave de ouro uma franquia que redefiniu o terror moderno. Mais do que apenas sustos, o filme oferece emoção, tensão e reflexão sobre o legado dos personagens.
A seguir, confira quatro bons motivos para assistir ao último filme da saga.
1. O encerramento emocionante da história de Ed e Lorraine Warren
O principal atrativo de O Último Ritual é, sem dúvida, a conclusão da trajetória do casal Warren. Ao longo de mais de uma década, Ed e Lorraine se tornaram ícones do cinema de terror, mas também conquistaram o público com sua humanidade e fé inabalável.
Neste quarto filme, vemos um casal mais vulnerável, lidando com os limites do corpo e da mente, enquanto enfrentam mais uma vez forças sobrenaturais.
O roteiro valoriza o vínculo afetivo entre os dois e propõe uma despedida carregada de emoção. Patrick Wilson e Vera Farmiga entregam atuações consistentes, dando peso dramático a cenas que marcam o fim de uma era.
2. Baseado em um caso real que torna tudo mais assustador
Como em todos os filmes da franquia, a história aqui também é inspirada em eventos reais.
Desta vez, o roteiro se apoia no famoso “Caso Smurl”, envolvendo uma família da Pensilvânia que alegava sofrer perseguições demoníacas na década de 1980. Barulhos inexplicáveis, objetos em movimento, vozes e até agressões físicas fizeram parte do relato que, à época, ganhou destaque na imprensa.
O uso desse material “documentado” não só aumenta o impacto da narrativa, como cria no espectador a sensação de que tudo aquilo poderia, de fato, acontecer. É o tipo de terror que ultrapassa a ficção e incomoda pela proximidade com a realidade.
3. Atmosfera sombria e produção visual impecável
Mesmo após vários filmes no universo Invocação do Mal, o novo longa mantém a qualidade visual e atmosférica que consagrou a franquia.
A direção de Michael Chaves aposta em uma estética clássica, com iluminação pontual, uso inteligente de sombras e trilha sonora precisa para manter a tensão.
Ao invés de sustos exagerados, o filme constrói o medo de forma mais psicológica, fazendo o espectador se sentir parte dos ambientes assombrados.
A direção de arte caprichada e os efeitos práticos ajudam a criar uma experiência imersiva, que valoriza o clima de suspense acima da ação desenfreada.
4. Ampliação do papel de Judy Warren e futuro da franquia
Uma das novidades de O Último Ritual é o destaque maior dado a Judy Warren, filha do casal. Agora mais velha e envolvida diretamente com os eventos paranormais, Judy ganha cenas importantes e assume um papel mais ativo no enfrentamento do mal.
Essa mudança de foco não apenas enriquece a história, como também planta uma semente para o futuro do universo The Conjuring. Com o fim da linha narrativa dos pais, Judy surge como uma possível nova protagonista para derivados ou continuações.
Assim, o filme se despede de um ciclo, mas deixa portas abertas para novas histórias.