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Equipe de Virginia Fonseca se manifesta após polêmica sobre cegueira causada por produto

Nova polêmica está atingindo a marca WePink. De acordo com internauta, um produto para olhos teria comprometido visão; empresa emitiu nota oficial.

Por Bianca Tavares Publicado em 08/07/2025 às 10:50

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No último fim de semana, a internet voltou a se agitar com críticas aos produtos da WePink, marca da influenciadora Virginia Fonseca. Após enfrentar polêmicas envolvendo bases, esfoliantes e bodysplashes, a empresa se vê novamente no centro de um episódio negativo.

Desta vez, a reclamação partiu da consumidora Lidiane Herculano, que publicou um vídeo afirmando ter sofrido queimaduras nos olhos após usar o fortalecedor de cílios da marca. Segundo o relato, ela aplicou o produto à noite e, horas depois, acordou com um forte incômodo na região.

"Senti uma ardência leve e fui dormir. Quando acordei, estava vendo tudo muito nublado, tudo muito cinza", contou.

A sua primeira reação foi tentar aliviar os sintomas usando soro fisiológico e água boricada, o que, segundo a médica que a atendeu posteriormente, ajudou a evitar o agravamento do quadro. "Se eu não tivesse lavado, poderia ter sido até pior", relatou. As dores não cessaram, chegando ao ponto de Lidiane não conseguir mais abrir os olhos.

Já no hospital, a consumidora foi diagnosticada por um oftalmologista com queimadura nas córneas. Para ajudar a mobilizar o assunto nas redes sociais, o filho de Lidiane, Otávio Lopes, mostrou sua indignação em posts da rede social X (antigo Twitter). "Minha mãe não consegue abrir os olhos de tanta dor e queimação. Os médicos deram de cinco a sete dias para a recuperação".

Resposta da equipe

Em nota para a coluna de Fábia Oliveira, a equipe de Virginia Fonseca explica que houve a solicitação do produto para análise pericial, no entanto, teria sido negado pela consumidora.

“Contatamos a consumidora e solicitamos que ela nos enviasse o produto por meio de postagem reversa gerado por nós ou permitisse que coletássemos o produto em sua residência, pois alegado pelo consumidor que o produto causou um dano, se faz necessário a análise pericial do produto para emissão de laudo. Porém, ela se negou em um primeiro momento”, afirmou a assessoria que reforçou que seguem no aguardo do envio do produto.

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