Equipe de Virginia Fonseca se manifesta após polêmica sobre cegueira causada por produto
Nova polêmica está atingindo a marca WePink. De acordo com internauta, um produto para olhos teria comprometido visão; empresa emitiu nota oficial.

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No último fim de semana, a internet voltou a se agitar com críticas aos produtos da WePink, marca da influenciadora Virginia Fonseca. Após enfrentar polêmicas envolvendo bases, esfoliantes e bodysplashes, a empresa se vê novamente no centro de um episódio negativo.
Desta vez, a reclamação partiu da consumidora Lidiane Herculano, que publicou um vídeo afirmando ter sofrido queimaduras nos olhos após usar o fortalecedor de cílios da marca. Segundo o relato, ela aplicou o produto à noite e, horas depois, acordou com um forte incômodo na região.
"Senti uma ardência leve e fui dormir. Quando acordei, estava vendo tudo muito nublado, tudo muito cinza", contou.
A sua primeira reação foi tentar aliviar os sintomas usando soro fisiológico e água boricada, o que, segundo a médica que a atendeu posteriormente, ajudou a evitar o agravamento do quadro. "Se eu não tivesse lavado, poderia ter sido até pior", relatou. As dores não cessaram, chegando ao ponto de Lidiane não conseguir mais abrir os olhos.
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Já no hospital, a consumidora foi diagnosticada por um oftalmologista com queimadura nas córneas. Para ajudar a mobilizar o assunto nas redes sociais, o filho de Lidiane, Otávio Lopes, mostrou sua indignação em posts da rede social X (antigo Twitter). "Minha mãe não consegue abrir os olhos de tanta dor e queimação. Os médicos deram de cinco a sete dias para a recuperação".
Resposta da equipe
Em nota para a coluna de Fábia Oliveira, a equipe de Virginia Fonseca explica que houve a solicitação do produto para análise pericial, no entanto, teria sido negado pela consumidora.
“Contatamos a consumidora e solicitamos que ela nos enviasse o produto por meio de postagem reversa gerado por nós ou permitisse que coletássemos o produto em sua residência, pois alegado pelo consumidor que o produto causou um dano, se faz necessário a análise pericial do produto para emissão de laudo. Porém, ela se negou em um primeiro momento”, afirmou a assessoria que reforçou que seguem no aguardo do envio do produto.