Hamas diz estar pronto para negociar cessar-fogo após proposta dos EUA
Grupo afirma aceitar discutir libertação de prisioneiros e administração local de Gaza, mas exige retirada israelense e fim declarado da guerra
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O Hamas anunciou neste domingo (7) que está disposto a iniciar imediatamente negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, após receber propostas dos Estados Unidos por meio de mediadores internacionais.
Em comunicado, o grupo disse acolher “qualquer iniciativa que contribua para os esforços em prol da interrupção da agressão” e sinalizou abertura para discutir a libertação de prisioneiros.
Entre as condições, o movimento exige que qualquer acordo inclua uma declaração clara de fim da guerra, a retirada completa das forças israelenses do território e a criação imediata de um comitê de palestinos independentes para administrar Gaza.
Desconfiança em relação a Israel
O grupo reforçou que só aceitará um pacto com garantias públicas e explícitas de cumprimento por parte de Israel, citando tentativas anteriores frustradas. Como exemplo, lembrou a proposta discutida em agosto no Cairo, inspirada em iniciativa americana, que teria sido aceita pelo Hamas, mas não recebeu resposta de Israel.
Na nota, o movimento acusou Israel de continuar com “massacres e limpeza étnica” mesmo durante esforços de mediação.
Pressão dos Estados Unidos
O anúncio do Hamas ocorreu poucas horas depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que Israel já aceitou os termos sugeridos por Washington para encerrar a guerra. Trump disse ainda que o aviso ao Hamas seria o “último” e alertou para possíveis consequências caso o grupo não aceite o acordo.
Apesar da pressão, o Hamas declarou que seguirá em contato permanente com mediadores internacionais para tentar transformar as propostas em um acordo abrangente.