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Paraplégico há 12 anos após ataque homofóbico, professor luta para continuar ajudando crianças na zona rural de Caruaru

Paraplégico há 12 anos após ataque homofóbico, Cícero mantém projetos sociais em Caruaru e precisa de uma cadeira de rodas motorizada

Por TV Jornal Interior Publicado em 05/12/2025 às 7:35

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Morador da zona rural de Caruaru, Cícero Givonaldo, de 36 anos, vive há 12 anos em uma cadeira de rodas após ser vítima de um ataque a tiros motivado por homofobia. Agora, ele faz um apelo para conseguir uma cadeira de rodas motorizada que lhe permita continuar seus projetos sociais na comunidade.

Vida antes do ataque

Antes de perder os movimentos das pernas, Cícero era professor e artista. Atuava com apresentações circenses, ensinava e gostava de dançar. Ele conta que, por meio da arte, levava alegria principalmente às crianças, atividade que considera uma das mais gratificantes de sua vida.

Após o ataque, que o deixou paraplégico, Cícero enfrentou um período de depressão ao perceber que não conseguiria mais dançar, uma de suas maiores paixões.

Rotina em Lagoa do Algodão

Mesmo diante das limitações físicas, Cícero segue dedicado ao trabalho social. Na comunidade de Lagoa do Algodão, zona rural de Caruaru, ele oferece aulas de percussão e costura para crianças e adolescentes.

Ele também atua no movimento Procadeirante, que organiza ações solidárias, como o Sopão Solidário, mobilizando moradores para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade.

O pedido de ajuda

A principal necessidade de Cícero hoje é uma cadeira de rodas motorizada, que facilitaria sua locomoção e permitiria ampliar suas atividades comunitárias.
Quem desejar contribuir pode fazer doações via PIX, usando o número de telefone informado pela família: 81993240391.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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