Chuva de meteoros poderá ser vista a partir desta quarta-feira (22) em várias regiões do país
Segundo a NASA, o fenômeno pode registrar até 20 meteoros por hora, que cortam o céu a uma velocidade média de 66 quilômetros por segundo
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A chuva de meteoros Orionídeas, formada por fragmentos do cometa Halley, deve atingir seu pico de visibilidade entre as madrugadas desta quarta (22) e quinta-feira (23), iluminando o céu com dezenas de “estrelas cadentes” por hora.
Segundo a NASA, o fenômeno pode registrar até 20 meteoros por hora, que cortam o céu a uma velocidade média de 66 quilômetros por segundo. Em locais com pouca poluição luminosa e céu limpo, a observação poderá ser feita a olho nu.
O astrônomo Renato Poltronieri, da estação de observação de Nhandeara (SP), explica que o ponto de origem da chuva está próximo das estrelas conhecidas como “Três Marias”, na constelação de Órion. É daí que vem o nome Orionídeas.
Como ocorrem as Orionídeas?
As Orionídeas acontecem todos os anos, entre outubro e novembro, quando a Terra cruza a trilha de poeira e detritos deixada pelo cometa Halley em suas antigas passagens pelo Sistema Solar.
Ao entrar na atmosfera terrestre em alta velocidade, essas partículas pegam fogo, formando os riscos luminosos que fazem as pessoas pararem para observar o fenômeno ao redor do mundo.
A maior parte dos meteoros é minúscula e se desintegra completamente antes de atingir o solo. Mesmo assim, o fenômeno é um dos mais esperados do calendário astronômico.
Para quem quiser acompanhar, a dica é procurar um local afastado das luzes da cidade, mirar a região leste do céu e, com um pouco de paciência, assistir o brilho passageiro das Orionídeas.
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