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Recém-nascida está internada em estado grave após parto com complicações no Recife

Família acusa demora na realização de cesárea, apesar de repetidos pedidos da mãe. Bebê aspirou mecônio e está internada na UTI neonatal

Por TV Jornal Publicado em 14/10/2025 às 12:44

A recém-nascida Dávila permanece internada em estado grave na UTI do Hospital da Mulher do Recife, após complicações durante o parto. A família alega que houve demora na realização da cesariana, apesar dos repetidos pedidos da mãe, o que teria levado à aspiração de mecônio pela bebê — condição que pode indicar sofrimento fetal.

Acompanhamento diário no hospital

Desde o nascimento, os avós paternos de Dávila têm frequentado o hospital diariamente em busca de informações. Eles relatam que a filha, Barro Lima, foi transferida de ambulância para o Hospital da Mulher por volta das 14h da última segunda-feira (data não especificada). Exames realizados na chegada, incluindo uma ultrassonografia, indicavam que a gestação seguia normalmente, com batimentos cardíacos regulares do feto.

Indução do parto e agravamento do quadro

Segundo o relato da família, como não houve evolução na dilatação para o parto normal, a equipe médica iniciou a indução com comprimidos. Sem resposta após mais de 24 horas, foi feita a introdução de um balão para indução mecânica, entre terça e quarta-feira. Ainda assim, não houve progresso.

A mãe teria solicitado diversas vezes a realização de uma cesárea, mas o procedimento só foi autorizado após a bebê apresentar sinais de sofrimento e expelir mecônio ainda dentro do útero — uma substância que, normalmente, só é eliminada após o nascimento. A aspiração dessa substância pode causar complicações respiratórias graves no recém-nascido.

Estado de saúde e denúncias da família

A mãe encontra-se internada, mas está fora de perigo. Já a bebê segue em estado crítico. Em entrevista, a avó paterna desabafou. “É muito difícil. A condição dela é extremamente grave e existe o risco de ela morrer a qualquer momento, devido a um possível erro médico. Minha nora me ligou pedindo para que eu solicitasse a cesárea. Ela implorou, mas ninguém ouviu.”

A situação levanta questionamentos sobre os protocolos adotados no atendimento a parturientes na rede pública e os desafios enfrentados pelo sistema de saúde materno-infantil.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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