Militar reformado é encontrado morto em área de risco na Zona Oeste do Recife
João Vicente da Silva, conhecido como Joca, foi achado com sinais de espancamento e apunhalamento sob um viaduto na entrada da comunidade dos Torrões

A região onde o corpo foi encontrado fica sob o viaduto de acesso à Avenida Recife, que liga a Avenida Abdias de Carvalho à entrada das comunidades dos Torrões e Roda de Fogo, na Zona Oeste do Recife.
Apesar do baixo fluxo de pedestres, o local tem trânsito intenso de veículos, o que pode dar uma falsa sensação de segurança. No entanto, o viaduto é conhecido por ser ponto frequente de práticas criminosas, como o uso de drogas e prostituição.
O crime
Foi embaixo do viaduto que o corpo do militar reformado do Corpo de Bombeiros, João Vicente da Silva, conhecido como Joca, foi encontrado. A cena do crime apontava para uma morte violenta e covarde, com sinais de espancamento e perfurações por arma branca.
A motivação e os motivos que levaram Joca até o local ainda são desconhecidos e estão sendo investigados pela Polícia Civil.
Durante a apuração, foram encontrados no local latas usadas para consumo de crack, preservativos (fechados e abertos) e outros indícios que confirmam denúncias anteriores sobre a área servir como ponto de prostituição e uso de drogas.
Moradores relatam que o espaço é frequentado por dependentes químicos e profissionais do sexo, especialmente durante a noite.
Para muitos, o assassinato brutal foi inexplicável. O estado do corpo – com a cabeça inchada e marcas de violência extrema – levou alguns moradores a classificarem o crime como um massacre.
Investigação em andamento
O corpo de Joca foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde passará por exames detalhados para confirmar a causa exata da morte. A perícia preliminar apontou múltiplas agressões físicas intensas.
Há uma suspeita de roubo, possivelmente da arma pessoal da vítima, mas essa informação ainda está sendo apurada.
O caso está sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que já recolheu depoimentos e segue com as investigações para identificar os autores e a motivação do crime.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais