Crise nos hospitais de Pernambuco: problemas estruturais e demora no atendimento preocupam cidadãos
Hospitais de Pernambuco enfrentam infraestrutura precária, sujeira e superlotação; pacientes e acompanhantes se queixam da demora no atendimento

Os problemas nos hospitais de Pernambuco se acumulam e não é de hoje. As estruturas estão cada vez mais comprometidas. Infiltrações, mofos e até ratos e gatos circulam pelas unidades. No Hospital Agamenon Magalhães, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, o cartão postal dos pacientes já é uma interdição na entrada do ambulatório.
Desafios dos pacientes e seus familiares
Roupas estão estendidas na fachada do prédio. Pessoas em situação de rua dormem na calçada. O servente de pedreiro Rodrigo Alves esperou durante seis meses por uma consulta com um neurologista para a filha de dois anos. "É complicado. Fazem seis meses já. Estou atrás de um neuropediatra. A gente conseguiu agora depois de seis meses. A gente vai ter que procurar lá na cidade para ver se a gente consegue [fazer o exame]."
Reclamações constantes e falta de respeito
No Hospital da Restauração, no Derby, no Recife, a cena se repete. Acompanhantes se aglomeram em frente à unidade. As reclamações são inúmeras. "É muito difícil a situação aqui do hospital. Primeiramente eu vou para o serviço social, porque o serviço social é pra quê? Pra resolver qualquer problema. E não é para tratar a pessoa mal."
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais