Familiares se despedem de jovem que morreu em colisão com égua solta em rodovia de Olinda
Equipes do SAMU e do Corpo de Bombeiros chegaram a ser acionadas, mas Richard já estava sem vida quando receberam o chamado

Um motociclista de 23 anos morreu após colidir com uma égua solta na rodovia PE-15, em Ouro Preto, Olinda. O impacto lançou Marcos Richard Rodrigues para fora da moto, provocando sua morte ainda no local. A égua, que aparentava estar prenha, também não resistiu.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Corpo de Bombeiros chegaram a ser acionadas, mas Richard já estava sem vida quando receberam o chamado.
Familiares e amigos destacaram o perfil dedicado de Richard, formado em Direito e morador do bairro de Santo Amaro. Ele era reconhecido como trabalhador e sonhador, empenhado em garantir uma vida melhor para a família. Durante a despedida, antes do sepultamento, foi realizado um aplauso coletivo em homenagem ao jovem.
Problema recorrente em rodovias
Moradores da região afirmam que colisões envolvendo animais são frequentes. Elaine, que vive próximo ao trecho do acidente, relatou que a combinação de alta velocidade e animais soltos aumenta o risco de ocorrências. “Os acidentes são frequentes aqui. É a soma da velocidade com os bichos soltos pelos donos”, disse.
Ocorrências recentes no Recife
Casos semelhantes vêm sendo registrados também no Recife. Na última segunda-feira, um carro colidiu com uma égua no bairro de Água Fria. O animal sofreu fratura exposta e precisou ser sacrificado.
Na semana anterior, um motociclista caiu ao bater em um cavalo na Avenida Perimetral. Nenhum dos envolvidos teve ferimentos graves, mas o episódio reforçou a gravidade do problema.
Debate sobre abandono e responsabilidade
Ativistas de proteção animal apontam que existem dois tipos de situações comuns: animais soltos com conhecimento de seus donos e outros deixados nas ruas após a proibição da circulação de carroceiros no Recife. Para eles, a responsabilização deve recair não apenas sobre os proprietários, mas também sobre as prefeituras, que precisam adotar medidas mais eficazes de fiscalização e recolhimento.
Segundo os defensores da causa, cabe ao poder público identificar os donos e cobrar as devidas responsabilidades para evitar que novos acidentes ocorram.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais