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Família pede justiça um ano após assassinato de jovem grávida em Jaboatão

Mãe de Maria Clara espera por julgamento de policial militar acusado de matar a filha com 11 tiros; vítima estava grávida do suspeito

Por TV Jornal Publicado em 28/07/2025 às 11:31 | Atualizado em 28/07/2025 às 15:16

Um ano se passou desde o assassinato brutal de Maria Clara, uma jovem técnica de enfermagem de 21 anos, grávida de quatro meses. A mãe da vítima, Dona Simone, vive entre a dor da perda e a esperança de justiça. O principal acusado do crime é o soldado da Polícia Militar João Gabriel Tenório Ferreira, apontado como pai do bebê que Maria Clara esperava.

Relacionamento escondido e ameaça de aborto

Segundo as investigações, João Gabriel mantinha um relacionamento paralelo com a jovem, enquanto era noivo de outra mulher. Ao saber da gravidez, teria pressionado Maria Clara a interromper a gestação. Diante da recusa da jovem, o militar tentou envenená-la na própria casa, na presença da mãe dela. Maria Clara passou mal, sangrou pelo nariz, mas sobreviveu.

O episódio teria sido o estopim para o desfecho mais cruel: em julho de 2023, Maria Clara foi assassinada com 11 tiros no bairro de Socorro, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Dois acusados, um clamor por justiça

O soldado da PM está preso no Centro de Reeducação da Polícia Militar (CREED), aguardando julgamento. Um segundo suspeito, apontado como cúmplice na fuga após o crime, também está detido preventivamente no Cotel, em Abreu e Lima.

A família da vítima espera que ambos sejam levados a júri popular. “O que queremos é justiça. Minha filha tinha um futuro pela frente, estava construindo a vida dela. Não pode ficar impune”, desabafa Dona Simone.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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