4 séries de ficção científica melhores que Stranger Things

Por Observatório do Cinema Publicado em 03/12/2025 às 17:34

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Nos últimos anos, as plataformas de streaming passaram a investir em histórias que tratam o fantástico de forma mais ousada, ampliando o alcance da ficção científica. Enquanto Stranger Things revisita o clima sobrenatural dos anos 1980, outras séries adotam caminhos que exploram realidades paralelas, distopias corporativas e temores alimentados pela tecnologia.

Esta seleção reúne quatro títulos que se destacam justamente por essa abordagem. São produções que constroem mundos cheios de camadas, investigam dilemas éticos e expandem a imaginação com narrativas que flertam com a realidade fantástica.

Fringe
Fringe

Fringe

Fringe acompanha um trio improvável diante de eventos que desafiam a lógica: a agente Olivia Dunham (Anna Torv), o cientista Walter Bishop (John Noble) e seu filho Peter Bishop (Joshua Jackson) investigam casos ligados à chamada “ciência de fronteira”.

Logo no início, um incidente aéreo inexplicável abre a porta para uma trama que envolve experimentos, fenômenos fora do comum e a existência de universos paralelos. O título aproveita cada investigação para apresentar peças de um quebra-cabeça maior, no qual o FBI tenta entender o padrão que conecta mutações, desaparecimentos e avanços científicos que fogem do controle humano.

Ruptura

Em Ruptura, um procedimento separa completamente as memórias pessoais das profissionais dos funcionários da empresa Lumon Industries. Dentro do prédio, o funcionário vive como se sua vida existisse apenas ali; ao sair, não faz ideia do que acontece no expediente.

Essa divisão molda a rotina de Mark Scout (Adam Scott) enquanto ele tenta entender seu papel dentro da companhia e a estranha lógica por trás das tarefas que executa. À medida que a equipe começa a questionar a estrutura da Lumon, novas camadas surgem, indicando que a separação entre as duas versões de cada pessoa pode esconder algo maior.

Arquivo X
Arquivo X

Arquivo X

Arquivo X segue os agentes Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) em investigações de casos deixados de lado pelo FBI, geralmente envolvendo fenômenos sem explicação. Mulder é movido pela crença em vida extraterrestre e por traumas pessoais que o aproximam dessas conspirações.

Já Scully tenta confrontar cada ocorrência com evidências científicas, criando uma dinâmica que sustenta a série desde o primeiro episódio. Em paralelo aos casos semanais, o título constrói uma mitologia que envolve segredos do governo, experimentos e suspeitas de contato alienígena.

Black Mirror

Black Mirror apresenta histórias isoladas que imaginam futuros próximos, realidades alternativas ou versões amplificadas do mundo atual. Cada episódio explora como a tecnologia pode alterar comportamentos, relações e estruturas sociais.

A série usa esse formato antológico para abordar temas como vigilância, memória digital, inteligência artificial e redes sociais, sempre com foco nas consequências humanas dessas invenções. Ao explorar essas situações de formas criativas, Black Mirror expõe fragilidades e excessos que já fazem parte do presente, ainda que de forma menos extrema.

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