Realidade alternativa e crise energética mobilizam tripulação espacial no suspense da Netflix

Por Redação - Observatório da TV Publicado em 15/10/2025 às 7:05

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O filme O Paradoxo Cloverfield (The Cloverfield Paradox, 2018), disponível na Netflix, apresenta uma equipe de cientistas a bordo da estação espacial Cloverfield, no ano de 2028. Diante de uma grave crise energética na Terra, eles realizam testes com um acelerador de partículas experimental, chamado Shepard, desenvolvido para gerar energia ilimitada e resolver o colapso global.

Durante o experimento, uma falha provoca uma sobrecarga no sistema e a Terra desaparece do campo de visão da tripulação. O incidente sugere que o teste pode ter rompido as barreiras entre dimensões, conectando universos paralelos e desencadeando uma série de eventos inexplicáveis dentro da estação.

Entre os cientistas está Ava Hamilton, que enfrenta conflitos pessoais, como a perda dos filhos e a distância do marido, enquanto tenta compreender o que aconteceu e restaurar o equilíbrio do espaço-tempo. A convivência sob pressão e o medo do desconhecido intensificam as tensões entre os membros da equipe.

Dirigido por Julius Onah e produzido por J.J. Abrams, o longa combina ficção científica e drama humano, abordando temas como responsabilidade científica, as consequências de manipular forças além do controle humano e a fragilidade da existência diante do desconhecido.

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