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O que aconteceu com Xavier em "Wandinha"? Personagem "sumiu" na 2ª temporada

Percy Hynes, o ator que interpreta Xavier, foi acusado de assédio sexual em 2023. Entenda o que aconteceu com o personagem na nova temporada

Por Marilia Pessoa Publicado em 07/08/2025 às 17:51 | Atualizado em 07/08/2025 às 17:53

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Os fãs de “Wandinha” notaram a ausência de Xavier Thorpe, interpretado por Percy Hynes, na primeira parte da 2ª temporada que estreou este mês na Netflix.

O par romântico da personagem de Jenna Ortega teve um papel importante na primeira temporada, mas não está mais presente na série.

O sumiço aconteceu após o ator Percy Hynes ter sido acusado de assédio sexual em 2023. O caso teve bastante repercussão nas redes sociais na época.

Por que Xavier não está na segunda temporada de ‘Wandinha’?

A ausência de Xavier na segunda temporada de "Wandinha" pode estar ligada a alguns acontecimentos da primeira temporada.

Após ser preso e ver os assassinatos na Academia Nunca Mais, o pai dele, Vincent Thorpe, decide retirá-lo da escola como forma de proteção.

Vincent, que também era do comitê do baile de gala, abandona sua posição, que é ocupada por Mortícia Addams. Xavier é então transferido para a Academia Reichenback, uma instituição de elite na Suíça para a educação de excluídos.

A Netflix nunca chegou a se pronunciar oficialmente sobre a ausência de Percy Hynes na temporada 2 de Wandinha.

Também não se sabe se o ator voltará para a série nas próximas temporadas.

Acusações de assédio sexual

Após o lançamento de "Wandinha", em 2022, o ator Percy Hynes White foi acusado de assédio sexual por meninas adolescentes. Uma usuária do X relatou que ele organizava festas e embebedava adolescentes para ter relações sem consentimento.

Outras acusações, incluindo o envio de mensagens com conteúdo íntimo também surgiram.

Percy negou as alegações, disse não conhecer a suposta vítima e afirmou ter sido envolvido em uma campanha de "desinformação".

"Os rumores são falsos. Não posso aceitar que seja retratado como alguém fanático ou criminalmente negligente com a segurança das pessoas. Esse é o tipo de alegação prejudicial que pode criar desconfiança em relação às vítimas", disse.

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