Reconstrução capilar: quando fazer e quais sinais o cabelo dá
Saber quando investir nesse tratamento é fundamental para não pesar o cabelo e, ao mesmo tempo, evitar a quebra causada pela fragilidade
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Entre tantas etapas de cuidados com os fios, a reconstrução capilar é uma das mais essenciais para devolver força e resistência.
Diferente da hidratação ou da nutrição, que cuidam da água e dos óleos do cabelo, a reconstrução atua diretamente na reposição de proteínas — principalmente a queratina, responsável por manter a estrutura dos fios íntegra.
Saber quando investir nesse tratamento é fundamental para não pesar o cabelo e, ao mesmo tempo, evitar a quebra causada pela fragilidade.
Quando a reconstrução é necessária
Os fios dão sinais claros de que precisam de um reforço na estrutura. Alguns dos mais comuns são:
- Quebra excessiva ao pentear ou lavar.
- Elasticidade exagerada, quando o fio estica como um elástico e não volta ao normal.
- Aspecto poroso e áspero, mesmo após hidratação.
- Resquícios de danos químicos, como coloração, descoloração, progressiva ou uso frequente de ferramentas de calor.
Com que frequência fazer
A reconstrução não deve ser feita em excesso, já que o excesso de queratina pode enrijecer o fio. Para cabelos muito danificados, recomenda-se uma vez a cada 15 dias.
Já para fios saudáveis ou levemente fragilizados, uma vez por mês costuma ser suficiente.
Como aplicar na rotina
A reconstrução pode ser feita com máscaras específicas, ampolas ou tratamentos reconstrutores, sempre aplicados no comprimento e pontas.
O ideal é inserir o cuidado dentro de um cronograma capilar, alternando com etapas de hidratação e nutrição, para que o fio receba todos os nutrientes de forma equilibrada.
Resultado esperado
Com a regularidade certa, o cabelo tende a ganhar mais força, menos quebra e maior resistência a novas agressões, recuperando o brilho e a maciez de forma gradual.