Esfoliação corporal: até onde ela realmente faz diferença?
Apesar de muitas vezes ser tratada como um ritual estético secundário, esse hábito desempenha funções importantes, mas a questão é saber seus limites

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A esfoliação corporal sempre aparece nas listas de cuidados de beleza como um passo fundamental para manter a pele saudável. Mas até onde ela realmente impacta na saúde e aparência do corpo?
Apesar de muitas vezes ser tratada como um ritual estético secundário, esse hábito desempenha funções importantes, que vão desde a renovação celular até a melhora da absorção de hidratantes.
A questão é entender seus limites: quais benefícios são reais e quais expectativas podem estar além do que o procedimento pode oferecer.
O que a esfoliação realmente faz
O principal papel da esfoliação é remover células mortas acumuladas na superfície da pele, deixando-a mais macia e com aparência uniforme.
Esse processo também ajuda a desobstruir poros, reduzindo a chance de pelos encravados, e potencializa a ação de cremes e óleos aplicados em seguida.
Os benefícios visíveis
Com a prática regular, a pele ganha textura mais suave, luminosidade e um aspecto de renovação constante.
A sensação imediata de frescor após o processo também é um atrativo que vai além da estética, funcionando como um momento de autocuidado e relaxamento.
Os limites da técnica
A esfoliação corporal não substitui tratamentos médicos para manchas profundas, celulite ou flacidez.
Embora melhore a circulação superficial durante a fricção, seus efeitos são restritos à camada mais externa da pele.
O excesso de esfoliação, inclusive, pode causar irritação, ressecamento ou até pequenas lesões.
Frequência ideal
Na maioria dos casos, esfoliar a pele uma ou duas vezes por semana é suficiente. Em peles mais sensíveis, o intervalo pode ser maior para evitar incômodos.
O segredo é observar como o corpo reage e ajustar a frequência de acordo com a necessidade individual.