Consultório do Rádio Livre: Combate ao Bullying e resolução de conflitos em sala de aula
De acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos, os casos de violência interpessoal nas escolas cresceram mais de 250% em uma década

De acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos, os casos de violência interpessoal entre alunos e professores cresceram mais de 250% em uma década. Quais são as soluções possíveis para esse cenário preocupante?
O Consultório do Rádio Livre fala sobre combate ao bullying e resolução de conflitos em sala de aula, um tema que desperta cada vez mais atenção de educadores, famílias e profissionais da saúde mental.
Para essa conversa, o programa recebeu a fonoaudióloga e pedagoga Malu Mesquita, especialista em Neurociência Aplicada à Aprendizagem (UFPE), mestra em Educação e orientadora pedagógica do colégio Saber Viver.
Também participou a psicóloga Taciana Aguiar, especialista em Psicopedagogia, com formação em Disciplina Positiva (Educação Parental) e psicóloga escolar do Ensino Fundamental II no Saber Viver.
O que é bullying e como enfrentá-lo
As especialistas definiram o bullying como uma forma de violência que pode ser física, verbal ou psicológica. Mais do que punir comportamentos, a escola precisa cuidar tanto do aluno que sofre quanto daquele que pratica — entendendo que ambos precisam de acolhimento, escuta e orientação.
A comunicação não violenta, baseada em respeito e empatia, foi apontada como o ponto de partida para o enriquecimento das relações interpessoais dentro da escola. Segundo Malu e Taciana, o diálogo constante ajuda a transformar o conflito em oportunidade de aprendizagem, e não apenas em punição ou ruptura.
O papel da família e o fortalecimento emocional
As convidadas destacaram o papel essencial da família nesse processo. Mais do que acolher a frustração, os pais devem oferecer “musculatura emocional” para que os filhos aprendam a lidar com os desafios e frustrações do cotidiano.
“A escola educa, mas é a família que forma. Quando os dois trabalham em conjunto, o aluno desenvolve equilíbrio emocional e responsabilidade”, resumiram.
A conversa também abordou os efeitos da negligência familiar e da exposição excessiva aos celulares, temas que influenciam diretamente o comportamento dos adolescentes dentro e fora da sala de aula.
Convite à reflexão
O impacto da violência e da omissão familiar, a linha tênue entre brincadeira e agressão, e a importância de valores como respeito, empatia e constância foram temas centrais do debate.
Quer entender por que a família não pode abrir mão de sua responsabilidade na formação do aluno — e como medidas como a proibição de celulares vêm mudando o comportamento nas escolas?
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De acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos, os casos de violência interpessoal entre alunos e professores cresceram mais de 250% em uma década.
Acompanhe o episódio na íntegra
*Texto escrito com auxílio de inteligência artificial, com base em conteúdo original da Rádio Jornal, e sob supervisão e análise de jornalistas profissionais.