Ralph de Carvalho: Sport Club do Recife e seleção brasileira sob o olhar de Ralph de Carvalho
Clube se fecha em sigilo sobre gastos e salários, enquanto a seleção tenta se reerguer com Ancelotti após passar por período de turbulência

A Rádio Jornal apresenta a opinião de Ralph de Carvalho, o bola de ouro que diz todas as verdades. Em sua análise, Carvalho aborda a falta de transparência no Sport Club do Recife e a situação da seleção brasileira.
Transparência questionada no Sport Club do Recife
O comentarista critica a postura do Sport, descrevendo o clube como um "clube fechado, blindado, principalmente depois que as coisas começaram a dar erradas".
Ralph de Carvalho aponta que até hoje não foi divulgado oficialmente como foram gastos "mais de 60 milhões para a montagem do time da Série A". Ele revela que os valores atribuídos aos atletas nunca foram confirmados pelo clube, sendo levantados por meio de pesquisa junto a clubes vendedores e empresários.
As transações de novas aquisições, os chamados reforços atuais, também seguem sob sigilo, com informações baseadas em valores aproximados. "O clube precisa dizer os valores reais de forma espontânea", afirma Carvalho.
Atrasos e custos elevados
Ralph de Carvalho destacou a polêmica sobre atrasos de salários. Segundo ele, quando a notícia do atraso nos pagamentos dos jogadores circulou, o vice-presidente Rafael Campos "procurou desmentir, mas na verdade o que ele fez foi criar uma nova versão", alegando uma mudança de data combinada, o que não deixa de ser um atraso, já que o clube pagava até o dia 5 e não o fez.
O atraso no recolhimento do Fundo de Garantia (FGTS), com a última contribuição em junho, dois meses antes, também foi pautado. Rafael Campos teria dito que desconhecia o fato, mas completou que "essas contas são pagas a depender do fluxo de caixa". Carvalho questiona se o clube está "se ressentindo dos gastos mal feitos com jogadores caros e improdutivos" e se houve "queda de receita pela campanha ruim na Série A".
O comentarista sugere que entrevistas coletivas semanais com dirigentes poderiam evitar "mal entendido, a especulação nas redes sociais". Ele revela que a folha de pagamento do Sport é de "9 milhões por mês aos seus jogadores para esta campanha pífia que aí está", e exemplifica com Sérgio Oliveira, que "ganha 700.000 por mês e não está trazendo contribuição ao momento atual, o que faz o custo-benefício ficar ruim para o Sport".
Seleção brasileira: entre a altitude e a esperança de Ancelotti
Mudando de assunto, Ralph de Carvalho analisou a derrota da seleção brasileira para a Bolívia por 1 a 0. Ele atribui o desempenho ao efeito da altitude de 4100m, onde o "jogador acaba se preocupando com a altitude e para evitar cansar, evitar bafar ao longo do jogo, ele corre menos".
Carvalho classificou a campanha nas eliminatórias como "a pior eliminatória feita pela seleção brasileira, chegou apenas a 28 pontos e só com 51% de aproveitamento, o que foi muito pouco". Ele responsabiliza a gestão de Ednaldo Rodrigues pelo "trabalho desorganizado", mencionando a passagem de quatro treinadores após Tite: Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival.
A chegada de Carlo Ancelotti é vista com otimismo. Apesar da recente derrota, Carvalho acredita que Ancelotti "está agora colocando a seleção nos trilhos". Ele projeta que, com a experiência e competência do treinador, o Brasil "vai disputar bem a Copa do Mundo", sendo inclusive cabeça de chave por estar entre as nove seleções no ranking da FIFA.
Para ouvir a opinião completa de Ralph de Carvalho, o bola de ouro que diz todas as verdades, não deixe de conferir o episódio na íntegra.
*Texto escrito com auxílio de inteligência artificial, com base em conteúdo original da Rádio Jornal, e sob supervisão e análise de jornalistas profissionais.