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João Campos discursa no Congresso Nacional do PSB, que o oficializará como presidente nacional do partido - Divulgação/PSB
O prefeito do Recife, João Campos, que será oficializado neste domingo (1º/6), como o novo presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB),citou duas grandes referências da política pernambucana e também brasileira - o pai, Eduardo Campos, e o bisavô, Miguel Arraes, numa referência à capacidade do partido de se renovar sem perder princípios.
O discurso foi feito durante a abertura do XVI Congresso Nacional do PSB, nesta sexta-feira (30/5), em Brasília. E, na comparação, brincou: “Há 20 anos, meu pai estava nesta mesma posição, substituindo o maior líder da política nacional, Miguel Arraes, que até hoje é moderno. Imagina o que seria Miguel Arraes hoje em dia, no TikTok e no Instagram? Seria engraçado. Ele é uma prova de que os tempos mudam a forma, mas não onde nós queremos chegar”, afirmou.
'Campo progressista vai crescer', diz João Campos no primeiro discurso como presidente do PSB
Em seu discurso, afirmou que o campo progressista vai crescer no Brasil e que ele será um dos atores a puxar esse crescimento. Campos discursou com a tônica da expansão do campo progressista no Brasil e da importância da união para o futuro do partido e do País.
Com a frase "Nada na minha vida eu construí sozinho. Nada na política se constrói sozinho", João Campos ressaltou a necessidade da construção coletiva para superar os desafios atuais e futuros. Ele enfatizou que a liderança exige saber ouvir, aprender com a militância e estar conectado com o sentimento de mudança que emana das ruas.
João Campos discursa no Congresso Nacional do PSB, que o oficializará como presidente nacional do partido - Divulgação/PSB
Na abertura do Congresso dos Segmentos Organizados do PSB, João Campos, que ainda era vice-presidente, expressou a expectativa de que os debates e construções dos segmentos tragam "boa discussão e construção a serviço do partido e do Brasil".
Ele salientou a importância de os segmentos do partido serem capazes de "olhar para além dos muros do partido", construindo pontes para enfrentar os problemas do Brasil. Campos reforçou que essas representações devem refletir o desejo por um país, estado e cidade melhores, sendo inclusivos, acolhedores e, primordialmente, evitando a construção de "muros na política". "O grande desejo que eu tenho é que a gente possa levantar a bandeira de cada segmento, mas que tenhamos um compromisso com a unidade de todos eles", afirmou.
Reconhecimento a Carlos Siqueira e os desafios futuros
João Campos discursa no Congresso Nacional do PSB, que o oficializará como presidente nacional do partido - Divulgação/PSB
João Campos aproveitou a ocasião para elogiar o trabalho de Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB que deixará o cargo. "Se hoje temos um partido forte, oxigenado, com uma história longeva e um cheiro de futuro grande, isso se deve à capacidade de quem nos lidera", declarou. Ele destacou o compromisso indissociável de Siqueira com o partido e com o Brasil, garantindo que os desafios à frente serão enfrentados em conjunto.
A abertura do Congresso contou com a presença de secretários nacionais de diversos movimentos, incluindo Tony Secchi (Juventude Socialista Brasileira), Dora Pires (Secretaria Nacional de Mulheres), Valneide Nascimento (Negritude Socialista Brasileira), Acilino Ribeiro (Movimento Popular Socialista), Tathiane Araújo (LGBT Socialista), Luciana Trindade (PSB Inclusão) e João Vidal (Sindicalismo Socialista Brasileiro).
A ascensão de João Campos à presidência do PSB é vista por especialistas como um movimento que pode ter impacto direto na cena política de Pernambuco - confirmando a sua candidatura ao governo do Estado em 2026 - e na sua projeção em nível nacional para cumprir a meta de vida que o pai, Eduardo Campos, não conseguiu: virar presidente do Brasil.