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Voz do Leitor 03.09: Obras se espalham pelo Recife e viram alvo de queixas

Leitor questiona o andamento de obras pelas vias da cidade do Recife, que se prolongam e atrapalham a vida dos transeuntes e moradores

Por JC Publicado em 03/10/2025 às 6:00

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Assim como esta obra inacabada na Rua Maria Carolina, em frente ao número 474, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, estão outras dezenas espalhadas pela capital. Quando não é um serviço da Compesa é da Prefeitura do RecifeEmlurb sem uma conclusão imediata e por semanas sem a presença de um trabalhador para finalizar a obra. Além dos transtornos, como barulho e poeira, as obras também ocupam e diminuem o número das já escassas vagas de estacionamento de carros no espaço público.

Augusto César, por e-mail

SEM LEI DO SILÊNCIO

Um grupo de rapazes que moram na Rua do Meio, numa casa sem número, em frente ao imóvel de número 585, em Ponta de Pedras, há meses costumam ouvir músicas na maior altura durante a madrugada, incomodando a vizinhança. A Polícia Militar desse distrito de Goiana já tem ciência do caso, mas resume a sua ação em pedir aos perturbadores que abaixem o som. Porém, na ausência da força policial, eles voltam a infringir novamente a Lei do Silêncio. É necessário que seja tomada uma medida mais enérgica contra os mesmos.

Cláudio de Melo Silva, por e-mail

SUGESTÃO AO GOVERNO

Pernambuco enriquece seu patrimônio, porém diante do estrangulamento do trânsito naquela Avenida Rosa e Silva, devido ao movimento do Hospital do IPSEP, (servidores do Estado de Pernambuco), pela mobilidade urbana, sugiro à governadora mudança do hospital dos servidores para aquele prédio.

Valter Rocha, por e-mail

MAIS SEGURANÇA NOS MORROS DO RECIFE

Na Zona Norte da capital pernambucana, ao seu extremo, onde se concentram os morros da cidade, a violência está tomando conta. Para além dos louváveis "laranjinhas", que exercem bem o trabalho nas vias mais movimentadas da cidade, essas áreas citadas também precisam de atenção. As notícias de gangues tomando conta dessas regiões estão pipocando. E os moradores amedrontados sem a presença efetiva do Estado. 

Ana Lúcia, por e-mail

 

SEM RODÍZIO EM SÃO JOSÉ DO EGITO

Moradores de São José do Egito, no Sertão do Pajeú, contam agora com abastecimento de água diário. O fim do rodízio na área urbana do município foi possível graças à ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA), obra executada e entregue pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). O investimento de R$ 200 mil aumentou em 20 litros por segundo a oferta de água, beneficiando cerca de 20 mil pessoas. Antes da intervenção, essa área da cidade enfrentava um rodízio de oito dias com água e oito dias sem. Com a ampliação, uma nova ETA passou a operar em conjunto com a já existente, garantindo o fornecimento contínuo. Além da obra principal, foram implantados 5,5 mil metros de rede de abastecimento para o Sítio Muquém, em parceria com a prefeitura de São José do Egito. A iniciativa contou com investimento de R$ 170 mil e levou água tratada a 100 famílias da comunidade.

Assessoria de imprensa

 

 
 

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