Voz do Leitor, 26/07: Buraco em ciclovia coloca ciclistas em risco
A denúncia do leitor da coluna é na Rua General Abreu e Lima, defronte ao número 285, no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife

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Buraco em ciclovia coloca ciclista em risco
Alô, Emlurb. Na ciclovia localizada na Rua General Abreu e Lima, no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife, abriu um buraco defronte ao número 285. Por se tratar de um local por onde circulam muitas bicicletas, principalmente nos finais de semana, com as pessoas pedalando se dirigindo aos Parques da Jaqueira e da Tamarineira, aumenta o risco de alguém se acidentar. Peço que enviem uma equipe ao local para tapar o buraco.
Celso Bezerra, por e-mail
Calçada quebrada após obra da Prefeitura do Recife
Durante a construção do Parque das Graças Lúcia Moura, a construtora responsável pela obra quebrou uma grande parte da calçada do Edifício Jardins do Capibaribe, na Rua Dom Sebastião Leme. A calçada estava intacta quando foi quebrada. No dia da inauguração da obra colocaram umas plantas para embelezar, mas em seguida a Prefeitura as retirou e até a presente data a parte da calçada que foi quebrada permanece destruída, sem que a Prefeitura do Recife adotasse providências para a sua recuperação. Precisamos da calçada para acessar o parque com segurança. Por isso, queremos nossa calçada de volta, prefeito João Campos. Conserte o que foi quebrado, Emlurb.
Djane Salsa, por e-mail
Cruzada social
O Brasil acumula diagnósticos sobre seus problemas sociais há décadas. Todo cidadão tem algo a dizer sobre política, pobreza, desigualdade. Mas, entre críticas e constatações, o tempo passa — e os problemas permanecem. Em pleno século XXI, o país ainda convive com dados alarmantes: cerca de 100 milhões de brasileiros vivem sem acesso a saneamento básico; 33 milhões não têm água potável; quase 11 milhões são analfabetos; e 6 milhões sequer têm banheiro em casa. Existem muitos outros milhões sem outras condições sociais básicas. Enquanto isso, governos divulgam pesquisas que apontam avanços, embora grande parte desses resultados seja fruto de processos naturais de modernização e não de ações coordenadas ou políticas públicas efetivas. Os ganhos estruturais são lentos, fragmentados e, muitas vezes, ficam concentrados em determinados grupos privilegiados. A transformação do País exige além de vontade política. Exige organização, prioridade nos investimentos e participação ativa da população. Não se trata de utopia, mas de compromisso com o básico. O tempo da análise já passou. É hora de ação.
Pedro Cardoso, por e-mail
Genocídio em Gaza
De estarrecer o que continuamos a assistir no Oriente Médio. O exército de Israel até aqui já ceifou quase 80 mil vidas com os seus ataques a Faixa de Gaza, Cisjordânia e Líbano. Até na distribuição de alimentos em Gaza, onde se concentra uma população faminta e que esperava receber alimentos na fila, os israelenses sem piedade os atacou, matando 1.051 pessoas. E até neste mês de julho, por desnutrição, 101 pessoas, destas 80 crianças morreram. Na realidade, Netanyahu deseja dizimar todo o povo palestino da Faixa de Gaza e consumar ainda mais o genocídio (não encontro outra palavra) contra o povo de Gaza. Não duvido que materialize essa sua intenção, já que, é bom lembrar que Netanyahu é um condenado por corrupção e por crime de guerra.
Paulo Panossian, por e-mail
Violência no Cabo de Santo Agostinho
Há muitos anos que o município do Cabo de Santo Agostinho, no Litoral Sul do Estado, é dominado pelo tráfico de drogas. A violência só faz aumentar, principalmente com a omissão e complacência dos gestores públicos. Recentemente, inclusive, a governadora de Pernambuco Raquel Lyra negou a solicitação feita pelo prefeito do Cabo, Lula Cabral, de acionar o governo federal para o envio da Força Nacional de Segurança Pública. Ora, governadora, se a senhora não quer pedir auxílio da Força Nacional, tome uma providência e designe um maior efetivo da Polícia Militar de Pernambuco para atuar na cidade do Cabo de Santo Agostinho. Faça alguma coisa.
Laís Viana, via redes sociais