Voz do Leitor, 15/04: Lixo espalhado em área turística do Recife

Lixo espalhado em área turística do Recife

Um dos poucos lugares públicos do Recife onde turistas e locais costumam frequentar nos dias de domingo está tomado pelo lixo. É lastimável constatar o descaso que a Prefeitura do Recife trata a área do calçadão do Marco Zero, conforme comprova a foto tirada na manhã do último domingo (13). O lixo velho parece ainda ser decorrente das festas do Carnaval. Com a Paixão de Cristo se aproximando, seria bom que a Emlurb desse uma geral no local, nem que seja só para causar boa impressão aos turistas.

Frederico Carvalho, por e-mail

 

Atendimento da Neoenergia

Poderia escrever esse artigo como uma crítica à área operacional da Neoenergia, por não ser ressarcido até o momento de uma conta paga em duplicidade em junho/24, devido a um erro da concessionária em alterar um procedimento sem a devida comunicação ao cliente. E mais, em fornecer instruções inconsistentes por canais de atendimento por telefone e presencial em lojas, somando mais de dez investidas (minhas). Por questão de honra e mesmo como costumo dizer, "que não é isso que irá salvar a minha vida financeira", resolvi ir adiante nessa maratona. Na última sexta-feira (11), liguei para a Ouvidoria e, mesmo (mais uma vez) infeliz na primeira tentativa, tive o melhor e mais eficaz atendimento na minha história desse tipo. O problema ainda não foi resolvido, porém com o encaminhamento e competência técnica, e dentre outros atributos, a maneira eficaz da funcionária de se comunicar me fez constatar que ainda existem pessoas empenhadas em procurar a satisfação plena do cliente. Com uma ligação telefônica de mais de uma hora e meia, extrapolando inclusive o horário de atendimento, peço a Neonergia que parabenize a sua funcionária-ouvidora pelo excelente trabalho, através dos protocolos 300001528218 e 300001522675.

José Lúcio, por e-mail 

Descumprimento da Lei do Silêncio em Serra Talhada

Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, é uma terra sem lei. Tudo é permitido. De madrugada, os carros passam pelas ruas e avenidas desfilando com equipamentos de som em alto volume, perturbando o sono da população, além claro dos bares que não respeitam a Lei do Silêncio. E, também, durante o dia, motociclistas passam pelas ruas e avenidas como estivessem numa grande competição, em alta velocidade e com seus canos de escape adulterados - ensurdecedor. Isso quando encontram ruas e avenidas em condições de trafegar, pois a maioria das vias são esburacadas, sem recapeamentos asfáltico e paralelepípedos desnivelados. Nessas duas semanas, no município, questionei alguns moradores sobre a perturbação do silêncio durante as 24 horas. Alguns responderam que as autoridades municipais nada fazem com medo de perderem votos do eleitor para a oposição. Quem nasceu aqui já se acostumou a essa algazarra, mas quem é de fora fica a péssima impressão de não voltar mais.

Augusto César, por e-mail

Incêndio no Mercado Público da Madalena

Uma tragédia anunciada esse incêndio no Mercado Público da Madalena. Como frequentador assíduo, já percebia a falta de manutenção e, para piorar, há um tempo atrás, a Prefeitura do Recife teve a "genialidade" de colocar um teto altamente inflamável e que tornou o Mercado um forno. Mas não adiantou as reclamações dos locatários e dos frequentadores. Agora, a Prefeitura do Recife, provavelmente, vai fazer uma dispensa de licitação de urgência, quando podia muito bem ter gasto infinitamente menos na manutenção periódica e na retirada daquele teto desnecessário, inflamável e caro ali colocado. E mais, o Mercado da Madalena não é exceção para o risco de incêndio, pois a vulnerabilidade por falta de manutenção dos outros Mercados Públicos do Recife é patente. Infelizmente, o prejuízo maior será dos locatários, do público que ali frequenta e para o contribuinte.

Marco Wanderley, por e-mail

Decadência do Recife

A quem devo culpar pela destruição do Recife, desde o seu centro urbano, quando os mesmos partidos, grupos políticos e familiares comandam a cidade nestes últimos 25 anos de revezamento, sociedade e cumplicidade de comando da Prefeitura do Recife? A quem vamos cobrar? Onde estão os poderes fiscalizadores com objetivos, finalidades e atribuições de, constitucionalmente e institucionalmente, fiscalizar a Administração Pública e o administrador Público?

Edjailson Xavier, por e-mail

Resposta da Compesa

Em resposta ao leitor Henrique Lotto, a Compesa informa que não identificou qualquer notificação registrada nos canais de atendimento da empresa sobre queda de pressão ou falta de água para a rua 97, bairro de Maranguape I, Paulista. A partir da publicação neste JC, uma equipe foi enviada ao local e não foi encontrada queixa sobre a situação relatada. Como o leitor não informou o número ou matrícula do imóvel, a vistoria foi realizada em residências aleatórias. Nos imóveis visitados, a água estava chegando com pressões satisfatórias. Sendo assim, para verificar a situação do imóvel do reclamante, que pode ser uma questão localizada, ele precisa informar o número da matrícula ou formalizar a solicitação por meio dos canais de atendimento da empresa para a abertura do protocolo e providências. Os canais de atendimento da empresa são: site (www.compesa.com.br), aplicativo e 0800 081 0195.

Assessoria de imprensa