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Roxinha Lisboa expõe com "Meu Brasil Interior", na Caixa Cultural Recife - BRENDA ALCÂNTARA/DIVULGAÇÃO
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A Caixa Cultural Recife recebe, a partir desta semana, duas exposições que destacam a força da cultura popular nordestina e das matrizes afroindígenas no Brasil.
Em cartaz estão "Roxinha Lisboa – Meu Brasil Interior", da artista popular alagoana Maria José Lisboa da Cruz, e a 3ª edição do Projeto PEBA, dedicado à fotografia, com o tema "Celebração das Matas e Quilombos".
O espaço fica localizado na Avenida Alfredo Lisboa, no Marco Zero da capital pernambucana.
Cultura popular alagoana
Obra de Roxinha Lisboa, que retrata o cotidiano, as festas, a religiosidade e a vida no Sertão - DIVULGAÇÃO
Exposição "Roxinha Lisboa - Meu Brasil Interior", montada na Caixa Cultural Recife - BRENDA ALCÂNTARA/DIVULGAÇÃO
Fachada da Caixa Cultural Recife, localizada no Bairro do Recife - BRENDA ALCÂNTARA/DIVULGAÇÃO
Natural de União dos Palmares (AL), Maria José Lisboa, conhecida como Roxinha, apresenta mais de 80 obras divididas em três núcleos.
Seus trabalhos, marcados pelo uso intenso das cores e por narrativas que valorizam a coletividade, oferecem um olhar sensível sobre a cultura popular nordestina.
Reconhecida como uma das principais vozes da arte naïf brasileira, a artista reafirma em "Meu Brasil Interior" a potência estética e simbólica de sua trajetória.
Conexão entre Pernambuco e Bahia
Fotografia da exposição da 3ª edição do Projeto PEBA, com temática "Celebração das Matas e Quilombos" - LÉO CALDAS/DIVULGAÇÃO
Já o Projeto PEBA tem como proposta estreitar diálogos culturais entre Pernambuco e Bahia. Nesta edição, 56 fotógrafos e fotógrafas dos dois estados apresentam imagens que revelam a presença das matrizes afrodescendentes e indígenas na formação do país.
A mostra presta homenagem à mestra artesã pernambucana Luiza dos Tatus (in memoriam) e aos fotógrafos baianos Adenor Gondim e Iêda Marques, referências na valorização da cultura popular e da memória ambiental.
"Essa edição do PEBA nasce do desejo de homenagear esses saberes e de criar um espaço em que arte, cultura e ancestralidade se entrelaçam como uma rede que nos sustenta e projeta para o futuro", afirma o fotógrafo e idealizador do projeto, Sérgio Figueiredo.
Visitação
As duas exposições ficam abertas ao público até 23 de novembro. A visitação ocorre de terça a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h, com entrada permitida até 17h45.