Família cobra justiça após assassinato de vigilante com espeto de churrasco em Paulista
Suspeito do crime é o próprio enteado da vítima, que se apresentou à polícia cinco dias depois acompanhado da mãe, irmã e advogado

O assassinato de Alcides Teixeira do Rego, de 59 anos, ainda provoca comoção e cobrança por justiça por parte da família.
O vigilante foi morto dentro da própria residência, no bairro de Pau Amarelo, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. Segundo familiares, o crime aconteceu no dia 15 de julho, durante uma discussão com o enteado, de 28 anos, que teria usado um garfo de churrasco para desferir o golpe fatal.
De acordo com parentes, Alcides morava na residência com a esposa, a filha e o enteado, com quem tinha uma relação conflituosa.
A vítima, segundo relataram, não era uma pessoa violenta."Eu acho que nem teve briga, foi uma questão de covardia mesmo", disse uma das irmãs.
Relação conturbada e suspeita de abandono
Os familiares apontam que a convivência entre Alcides e o enteado era marcada por tensões e acreditam que o crime pode ter sido motivado por uma tentativa da vítima de retomar o convívio familiar.
As irmãs alegam que, semanas antes da morte, descobriram que Alcides estava em situação de rua. Para elas, ele teria sido expulso da própria casa.
"Eu acho que na volta dele para casa que houve essa atrocidade", disse Roseane Teixeira, outra irmã da vítima.
Suspeito se apresentou dias após o crime
Logo após o assassinato, o enteado deixou o local e permaneceu foragido por cinco dias. A apresentação espontânea à Delegacia de Homicídios ocorreu acompanhado da mãe, da irmã e de um advogado.
Como não havia flagrante, ele foi ouvido e liberado. A liberação do suspeito preocupa os familiares da vítima, que temem que ele possa deixar a cidade e não responder judicialmente pelo crime.
“O que a gente espera? Justiça”, disse uma das irmãs de Alcides. “Ele não merecia isso não. Ele era incapaz de bater em qualquer pessoa.”
Inquérito policial foi concluído
O inquérito que apura a morte de Alcides Teixeira do Rego já foi concluído pela Polícia Civil e encaminhado à Justiça. O enteado foi formalmente indiciado.
A família agora aguarda os próximos passos do processo judicial, com expectativa por uma responsabilização efetiva. Enquanto isso, segue o luto e a busca por respostas sobre a morte do vigilante.
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais
Saiba como acessar nossos canais do WhatsApp
#im #ll #ss #jornaldocommercio" />