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Hytalo Santos e marido podem deixar a prisão? TJPB julga habeas corpus na próxima terça (23)

O julgamento acontecerá na Câmara Criminal, em João Pessoa, e decidirá se o casal poderá responder em liberdade às acusações que pesam contra eles

Por Guilherme Gusmão Publicado em 18/09/2025 às 16:47

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A Justiça da Paraíba vai analisar, na próxima terça-feira (23), um pedido de habeas corpus para o influenciador digital Hytalo Santos e seu companheiro, Israel Natã Vicente.

O julgamento acontecerá na Câmara Criminal, em João Pessoa, e decidirá se o casal poderá responder em liberdade às acusações que pesam contra eles.

Prisão e investigação

Hytalo Santos e Israel Natã foram presos em 15 de agosto em São Paulo e, posteriormente, transferidos para o Presídio do Róger, onde permanecem em prisão preventiva desde 28 de agosto.

Ambos são investigados sob a suspeita de tráfico de pessoas e exploração de menores, relacionadas à suposta produção de conteúdos para redes sociais que envolviam adolescentes.

Segundo a defesa, já foram protocolados diversos pedidos de soltura, aguardando análise judicial.

Como tudo começou

O caso ganhou atenção pública após o influenciador Felca denunciar nas redes sociais a presença de menores de idade em conteúdos produzidos por Hytalo e Israel.

As denúncias se espalharam rapidamente, despertando a atenção das autoridades e motivando a abertura de investigação.

Com base nas publicações, o Ministério Público da Paraíba e a Polícia Civil instauraram inquérito para apurar a participação dos adolescentes e verificar a existência de práticas de tráfico de pessoas e exploração de menores.

O desenrolar das investigações

À medida que as apurações avançaram, foram reunidos elementos que levaram à prisão preventiva do casal. O objetivo da medida, segundo a Justiça, é garantir a ordem pública e evitar interferência nas investigações, enquanto o processo segue em tramitação.

A análise do habeas corpus na terça-feira pode determinar se Hytalo Santos e Israel Natã permanecem detidos ou se serão colocados em liberdade provisória, enquanto a investigação continua.

 

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