Prefere ficar em casa do que sair com os amigos? A psicologia explica!
Mudança de hábitos sociais, rotina exaustiva e perfis introvertidos explicam por que tantas pessoas têm trocado baladas por o sofá

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A preferência por ficar em casa, mesmo diante de convites para sair com amigos, deixou de ser exceção e virou comportamento comum entre muita gente.
A psicologia tem explicações para essa mudança, que não está relacionada apenas à introversão, mas também a transformações mais profundas no estilo de vida atual.
Isso pode revelar mais do que você imagina!
Segundo especialistas, o contato presencial com amigos tem diminuído nos últimos anos, resultado direto de rotinas mais exigentes, novas configurações familiares e um uso excessivo das redes sociais como substituto das interações reais.
A amizade continua sendo fundamental para a saúde emocional, mas a qualidade dos vínculos tem sido afetada por agendas lotadas e cansaço mental.
Apesar disso, nem sempre evitar rolês significa solidão. Em muitos casos, é uma escolha consciente de quem prioriza o descanso ou busca mais equilíbrio.
Pessoas introvertidas, por exemplo, precisam de momentos de silêncio para se recompor. Já quem está vivendo uma fase intensa no trabalho ou na vida familiar pode simplesmente não ter energia para socializar.
A psicologia aponta ainda que a forma de manter amizades muda ao longo da vida. Transições como mudança de cidade, nascimento de filhos ou dedicação à carreira acabam afastando antigos vínculos.
Qual é a sua linguagem do amor?
Quando isso acontece, sentimentos como saudade e até ansiedade podem surgir, já que a ausência de amigos próximos enfraquece a rede de apoio emocional.
Mas dá para reverter esse quadro. Reservar tempo para encontros, mesmo que virtuais, valorizar os momentos presenciais e buscar novos grupos com interesses em comum são atitudes que ajudam a manter conexões vivas. A presença de amigos, afinal, vai muito além da companhia, ela fortalece, acolhe e torna a vida mais leve.
Com informações do portal Correio Braziliense