É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Imagem de um homem conversando sozinho - Reprodução/Freepik
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Você já percebeu um momento em que estava falando sozinho e estranhou? Calma, você não está só!
Apesar da cena parecer engraçada, especialistas afirmam que esse comportamento é super comum e, até mesmo, saudável.
Falar sozinho faz bem?
Imagem de uma mulher apontando para o nada, conversando sozinha - Reprodução/Freepik
Ao contrário do que muitos pensam, não é um sinal de desequilíbrio mental. Na verdade, o ato de verbalizar pensamentos tem uma função poderosa no cérebro: organizar ideias, reduzir o estresse e melhorar a concentração.
De acordo com informações compartilhadas no Olhar Digital, falar sozinho é uma ferramenta que o corpo usa para enfrentar a complexidade do dia a dia. Quando você põe os pensamentos para fora, fica mais fácil resolver problemas, planear ações ou até lembrar de tarefa simples, como a lista do mercado.
Se tem alguém que gosta de fazer isso com frequência, são as crianças, durante as brincadeiras. Já entre adultos, o discurso solitário pode aliviar a ansiedade, processar sentimentos e até ajudar a tomar decisões com mais clareza.
E não são só os humanos!
Estudos mostram que animais como golfinhos, pássaros e cães também vocalizam sozinhos para se acalmarem ou treinarem habilidades sociais.
Mesmo assim, vale ficar atento! Quando o hábito foge do controle, se torna excessivo ou está associado a vozes inexistentes, pode ser sinal de algo mais sério.
Nestes casos, procurar um profissional de saúde mental é essencial.
No geral, se você conversa consigo mesmo, se sente bem com isso e não compromete sua rotina ou relações, siga em frente. Seu cérebro está apenas fazendo o trabalho dele.