Marcílio Régio assume Prefeitura de Goiana nesta segunda-feira (30), após vitória em eleição suplementar
Eleição suplementar ocorreu em maio, após a impugnação do resultado do pleito disputado em 2024, à época vencido por Eduardo Honório (União Brasil)

Nesta segunda-feira (30), Marcílio Régio (PP) toma posse como prefeito de Goiana, Mata Norte de Pernambuco.
A programação da posse começa às 17h, com uma missa na Igreja Matriz. Em seguida, haverá a solenidade na Câmara Municipal, de onde o prefeito sairá para a sede da prefeitura, onde ocorrerá a transmissão do cargo, às 19h.
A solenidade marca o início oficial do exercício do mandato, que se estenderá até o fim do período originalmente previsto para a atual gestão.
Eleito com 54% dos votos válidos, Marcílio Régio tem como vice a petista Licia Maciel, ex-secretária de Saúde do município.
Em reunião com a futura equipe de governo, Marcílio pediu todo empenho possível para a reorganização da gestão municipal, “tendo em vista os erros da gestão interina”.
Eleição suplementar
A eleição suplementar de Goiana ocorreu no último mês de maio, após a impugnação do resultado do pleito disputado em outubro de 2024, à época vencido por Eduardo Honório (União Brasil).
Em dezembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), impugnando a candidatura de Honório por entender que sua reeleição configuraria um terceiro mandato consecutivo.
Quem é Marcílio Régio?
Aos 66 anos, Marcílio Régio é empresário e possui uma trajetória na política de Goiana. Com mais de 30 anos de vida pública, Marcílio já exerceu diversos cargos no cenário municipal.
Entre 2005 e 2008, atuou como vice-prefeito de Goiana, eleito na chapa do então prefeito Beto Gadelha.
Marcílio também foi vereador por três mandatos e chegou à presidência da Câmara Municipal de Goiana. Além disso, integrou o secretariado do município, comandando a Secretaria de Obras.
Na eleição suplementar, contou com o apoio do ex-prefeito Eduardo Honório, do prefeito do Recife João Campos (PSB) e dos senadores Humberto Costa (PT) e Teresa Leitão (PT).