Voz do Leitor 30.09: Desordem no trânsito da Avenida Norte
Leitor reclama da falta de fiscalização do trânsito na Avenida Norte, sobretudo nas noites de domingo, próximo a uma igreja movimentada

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Todos os domingos, à noite, ou durante a semana, quando há cultos, na Igreja do Amor, na Avenida Norte, na altura do Alto José do Pinho, a via vira uma "terra sem lei". Carros estacionados em todos os lugares, ocupando as calçadas por completo, parada em fila dupla e vários flanelinhas. Quem não tem nada a ver com a cerimônia religiosa é que sofre para poder se locomover por uma das principais avenidas da cidade. Nenhum guarda da CTTU é visto.
Ana de Bastos, por e-mail
MOTOS SEM LIMITES
A manchete do Jornal do Commercio do último domingo, estampou o prejuízo de R$ 300 bilhões, nos acidentes envolvendo motos. É inadmissível que esses irresponsáveis, verdadeiros malabaristas do trânsito, continuem agindo impunemente. É inconcebível a omissão da CTTU e do DETRAN, que não coíbem esses abusos. Eles circulam com velocidade entre os veículos, pela contramão, e ainda trafegam pelas calçadas. Até quando estaremos sujeitos a esses transgressores da lei?
Luiz Guimarães, por e-mail
"LIXÃO" EM RUA DE OLINDA
Atenção prefeitura da cidade de Olinda. Há um "lixão" situado na Rua José Augusto da silva Braga defronte ao número 362. Caso não tome providências urgentes, teremos instalado um "Lixão" com risco que toquem fogo, o que seria uma tragédia ainda pior, pois a rua está abandonada. Há muito tempo que não se faz capinação. Vamos deixar de enxugar gelo e trabalhar.
Edson Barreto de Souza, por e-mail
IGREJA COBRA ENTRADA
Um absurdo que a igreja do Alto da Sé, em Olinda, esteja cobrando entrada ao público quando antes era gratuito. Estive, neste domingo (28), com um casal de São Paulo e para minha surpresa fomos cobrador pelo valor de R$ 6 para o acesso à igreja. Resolvemos não entrar. A Arquidiocese de Olinda e Recife deve estar passando por questões financeiras para chegar a esse ponto. Tenho a certeza que até o Papa Leão XIV, se soubesse ficaria indignado, também, com esse absurdo.
Maria José Velasco, por e-mail