Comando da CPMI do INSS recorre ao Supremo pela prisão dos envolvidos no esquema de fraudes contra aposentados e pensionistas
Encontro entre Lula e Donald Trump ocorre em meio a incertezas; ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, lança candidatura a deputado em Goiás
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OTIMISMO EM GOTAS
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trabalhou diuturnamente pela redução do tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros, está “com boas expectativas”. O presidente da entidade, Ricardo Alban, disse que “o diálogo entre os dois governos” é o caminho mais curto para a suspensão das medidas.
MARCHA DA COP30
Organizações indigenistas estão mobilizando uma caravana que vai marchar mais de 3 mil quilômetros rumo a Belém na chamada “Caravana da Reposta”.
DENÚNCIAS
Projetos como a construção da Ferrogrão e hidrovias nos rios Madeira, Tapajós e Tocantins serão apresentados como “inimigos dos povos indígenas”.
MENSAGENS NEGATIVAS
A autorização para que a Petrobras inicie estudos de exploração de petróleo na Margem Equatorial também deverá ser motivo de críticas, dessa vez por parte de ambientalistas, durante a COP30.
SUPERLOTAÇÃO PRISIONAL
O presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), encaminhou ao ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), dados de cruzamento de informações bancárias, indícios de enriquecimento ilícito e mensagens telemáticas, para justificar os pedidos de prisão decretados pelo colegiado. "Esses homens não vivem sob suspeita, vivem do roubo dos mais pobres”.
PIADA DE SALÃO
Vinte anos após ter declaro, na CPI dos Correios, que o ‘mensalão’ acabaria como uma “piada de salão”, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares reúne a família, professores aliados e um grupo de militantes para lançar sua candidatura a deputado federal por Goiás. “Ao lado da minha família, reafirmo meu compromisso com Goiás e coloco meu nome à disposição do Partido dos Trabalhadores. Contem comigo nesta jornada e nesta batalha! Juntos, somos mais fortes!”.
PENSE NISSO!
O encontro do presidente Lula da Silva (PT) com o norte-americano Donald Trump (Republicano) ocorre em meio a mais dúvidas do que certezas.
O primeiro ponto é que diplomatas brasileiros enxergam um “cenário caótico”, por não haver uma pauta definida e nem mesmo clareza sobre como os pontos divergentes serão abordados por Trump.
A expectativa positiva é de que o presidente dos Estados Unidos repita o tom amistoso com que anunciou o encontro com Lula nos corredores da ONU - aquele “esbarrão” em que teria rolado uma “química”.
Em todo o caso, para o Brasil será mais produtivo quanto mais reduzidos forem os assuntos discutidos. Se ficarem restritos ao “tarifaço”, o produtor brasileiro já terá se dado por satisfeito.
Porém, se o debate descambar para temas geopolíticos - incluindo o cerco à Venezuela, país que Lula tanto advogado - a conclusão pode ser desastrosa.
Pense nisso!