'O Rio de Janeiro não vai ficar refém de grupos criminosos', diz Eduardo Paes
Ao menos 60 suspeitos e 4 policiais morreram, nesta terça-feira (28), durante a megaoperação no Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou na tarde desta terça-feira, 28, que "o Rio não vai ficar refém de grupos criminosos" e determinou que os serviços de competência do município continuem em funcionamento em meio ao caos instaurado na cidade pela megaoperação contra traficantes do Comando Vermelho (CV).
"O Rio de Janeiro não pode, e não vai, ficar refém de grupos criminosos que buscam espalhar medo pelas ruas da nossa cidade. Eu determinei a todos os órgãos municipais que mantivessem o funcionamento normal de suas atividades e auxiliassem a população em caso de necessidade", disse nesta tarde em uma publicação no X.
Segundo Paes, a prefeitura vai agir, no que for de sua competência, para manter o funcionamento dos serviços municipais.
"Compete ao poder público, independente do nível de governo, a tarefa de ser implacável contra esses grupos criminosos que buscam amedrontar a população trabalhadora", afirmou.
Ao menos 60 suspeitos e 4 policiais morreram durante a megaoperação no Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha. A facção reagiu e lançou bombas por meio de drones, o que transformou a região em um cenário de guerra, com reflexos em importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela. A operação é a mais letal da história do Estado do Rio de Janeiro.
Ao menos 64 pessoas, entre policiais e criminosos, morreram, mais do que o dobro da segunda ação com o então maior número de mortos registrada em 2021, no Jacarezinho.