Votação da legalização dos cassinos e jogos de azar é adiada no Senado; saiba o motivo
Presidente da Casa, Davi Alcolumbre, citou baixo quórum, mas relator fala em "pausa estratégica" para buscar mais votos. Projeto enfrenta resistência
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A aguardada votação do projeto de lei que legaliza os jogos de azar no Brasil, incluindo cassinos, bingos e o jogo do bicho, foi adiada no Senado Federal. A análise da proposta, que estava marcada para a tarde desta terça-feira (8), foi retirada de pauta pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Em seu comunicado ao plenário, Alcolumbre justificou o adiamento citando o baixo quórum de senadores em Brasília e o pedido de parlamentares que estão em missão oficial fora do país e gostariam de participar da votação. Ele também classificou o tema como "muito polêmico" e que "divide o Senado".
No entanto, nos bastidores, a leitura é outra. O relator do projeto, senador Irajá (PSD-TO), admitiu que a decisão foi uma "pausa estratégica".
A manobra tem como objetivo dar mais tempo para a articulação política e "angariar apoio suficiente" para garantir a aprovação do texto em plenário, indicando que o governo e os apoiadores da medida ainda não têm os votos necessários.
O projeto enfrenta forte resistência, principalmente da bancada evangélica e de outros parlamentares conservadores. "Cassinos não geram riqueza ou empresas. Cassinos geram lavagem de dinheiro", declarou o senador Carlos Viana (Podemos-MG), líder de seu partido.
A proposta está travada no Senado desde junho do ano passado, quando foi aprovada por uma margem apertada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ainda não há uma nova data definida para a votação em plenário.
(Com informações do Estadão Conteúdo).
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