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Velório de Juliana Marins será nesta sexta-feira (4), em Niterói

Cerimônia será aberta ao público das 10h às 12h no Cemitério Parque da Colina. Jovem morreu após cair durante trilha na Indonésia

Por Isabella Moura Publicado em 02/07/2025 às 18:10

O corpo da publicitária Juliana Marins, de 24 anos, será velado nesta sexta-feira (4), em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A jovem morreu após cair na cratera do Monte Rinjani, um vulcão ativo na ilha de Lombok, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha sozinha na manhã do dia 21 de junho.

A cerimônia de despedida será realizada no Cemitério e Crematório Parque da Colina, com entrada aberta ao público das 10h às 12h e, em seguida, restrita a familiares e amigos das 12h30 às 15h.

Entenda o caso

Juliana Marins caiu na cratera do Rinjani na manhã de sábado (21) e só foi localizada dois dias depois, na segunda-feira (23), por um drone com sensor térmico, ainda com sinais de vida, segundo autoridades locais.

No entanto, as equipes de resgate só conseguiram chegar até ela na terça-feira (24), quando já havia falecido. O corpo foi retirado da cratera no dia seguinte, quarta-feira (25).

O traslado para o Brasil ocorreu na última terça-feira (1º), com chegada no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e posterior transporte até o Rio de Janeiro por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Nova Autópsia busca esclarecer causa da morte

O primeiro laudo, feito em um hospital de Bali, indicou múltiplas fraturas e lesões internas e descartou hipotermia como causa da morte. A nova análise, realizada nesta quarta-feira (2) no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro, apontou que Juliana morreu entre 12 e 24 horas antes da chegada do corpo ao IML, vítima de hemorragia causada por trauma contundente.

A realização de uma nova autópsia foi solicitada pela família, que contesta informações do primeiro laudo.

O procedimento foi conduzido por peritos da Polícia Civil, com acompanhamento da Polícia Federal e de um representante da família, e autorizado pela Justiça Federal após pedido da Defensoria Pública da União (DPU).

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