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Família busca respostas sobre morte de brasileira durante trilha na Indonésia

Parentes de Juliana Marins solicitam nova autópsia no Brasil e cobram companhias pelo atraso no traslado do corpo

Por JC Publicado em 30/06/2025 às 13:08

Com informações do Estadão Conteúdo

A família da publicitária brasileira Juliana Marins, que morreu após uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, entrou com um pedido para que uma nova autópsia seja realizada no Brasil. A solicitação já foi encaminhada ao Poder Judiciário, e a família aguarda uma resposta.

Segundo publicação feita nesta segunda-feira, 30, em um perfil no Instagram criado para acompanhar o caso, o pedido de nova autópsia foi protocolado com o apoio da Prefeitura de Niterói, que também custeou o translado do corpo, no valor de R$ 55 mil.

Defensoria aguarda decisão da Justiça

O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com a DPU-RJ, mas até a publicação da reportagem, ainda não havia recebido informações sobre prazos ou decisões a respeito da solicitação.

Família critica atraso no traslado do corpo

No domingo, 29, a família também manifestou insatisfação com a demora no traslado do corpo, que já havia sido liberado pelas autoridades indonésias. A Emirates, companhia aérea responsável pelo transporte, ainda não havia confirmado o voo nem os horários de embarque e desembarque.

Laudo preliminar indica trauma severo

A primeira autópsia foi realizada no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, por um médico legista local. O laudo apontou que Juliana sofreu múltiplas fraturas, lesões internas e intensa hemorragia, resultado de um trauma severo. A morte teria ocorrido cerca de 20 minutos após o impacto. No entanto, o documento não esclarece com precisão qual das quedas foi a causa fatal.

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