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Ponte Giratória no Recife: obra atrasada gera impactos no trânsito e aumenta risco de assaltos

A obra na Ponte 12 de Setembro enfrenta atrasos e novos custos de R$ 14 milhões. Os motoristas sofrem com congestionamentos e medo de assaltos

Por TV Jornal Publicado em 08/11/2025 às 20:00

Para quem vem da Zona Sul do Recife, ela sempre foi o principal acesso de quem quer chegar ou sair do Bairro do Recife, mas há dois anos deixou de ser por conta de uma obra bem demorada. A Ponte 12 de Setembro, conhecida por Ponte Giratória, foi interditada pela Prefeitura em outubro de 2023, com o argumento de que serviços de recuperação precisavam ser realizados.

Na época, o investimento apresentado foi de R$ 9,4 milhões, com prazo de conclusão no período de quatro meses. Mas os trabalhos aqui foram suspensos porque foram encontrados problemas adicionais. Segundo a Prefeitura do Recife, um novo estudo precisou ser realizado.

As obras só foram retomadas em setembro do ano passado e o prazo de entrega passou a ser março de 2026. Por conta desses novos problemas, a requalificação também ficou mais cara, ultrapassando agora os R$ 14 milhões.

Descontentamento dos Motoristas

Enquanto a ponte não é devolvida à cidade, a única alternativa dos motoristas passou a ser virar à esquerda na Avenida Martins de Barros e só ter acesso ao Bairro do Recife mais à frente, pela Ponte Maurício de Nassau, o que tem deixado há meses muita gente insatisfeita.

É um teste de paciência para o motorista: "Realmente fica muito complicado para nós que somos motoristas, que estamos aqui no centro da cidade. O percurso é maior, né? E o engarrafamento é isso aí", destacam alguns motoristas ouvidos pela reportagem.

Além do trânsito, a interdição da ponte para as obras gera uma sensação de insegurança na área, onde já foram registrados assaltos.

Situação Atual

No local, a TV Jornal encontrou alguns trabalhadores em atividade, mas ainda é possível observar ferragens expostas, que comprovam a necessidade de outras intervenções. Sem movimento de carros e tapumes altos, quem usa a calçada passou a ter medo dos assaltos.

Para atravessar pela ponte, mesmo durante o dia, é preciso estar sempre em alerta.

Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais

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