Um mês após o assassinato de Evandro, parentes continuam cobrando justiça
Um mês após o assassinato de Evandro, seus parentes continuam clamando por justiça. O suposto autor do crime, um policial militar, permanece livre

Um mês após o crime, os parentes seguem cobrando por justiça e dizem que o assassino de Evandro permanece solto.
O crime ocorreu na noite do dia 19 de julho, em Santa Mônica, em Camaragibe, mas precisamente na rua Jaguaribe.
Evandro Souza da Silva tinha 34 anos, era auxiliar de carga e descarga, deixou dois filhos, um de 9 e um de 13 anos.
Como aconteceu
Evandro estava saindo de casa para levar as crianças na casa do irmão dele, no cunhado, porque ia para uma festa.
Teve um desentendimento no trânsito por conta que um homem não estava deixando ele passar. O homem seguiu Evandro, tentou derrubá-lo da moto, que estava com as crianças.
Quando Evandro percebeu que o homem sacou uma arma, acelerou, mas o homem esperou Evandro no caminho de volta. Foi morto com um tiro no rosto.
A informação é que esse homem que atirou, é um policial militar, está na ativa e já tem mais de 20 anos na corporação.
Relatos da família
"Eu ainda estou doente até hoje. Esse homem acabou com a minha vida, acabou com o meu filho, acabou com a família toda. Quero que ele vá preso, julgado, quero que tomem providência. Ele não pode ficar impune desse jeito.", desabafa Dona Rosa, mãe de Evandro.
Thaíse, a viúva de Evandro, conta como o filho do casal, de 9 anos, está sofrendo pela perda do pai.
Inquérito já foi concluído
O advogado que representa a família, Dr. Wellington, diz que o inquérito já foi concluído na delegacia e que a perícia será fundamental para o caso.
"A perícia é fundamental, para dizer o maior desoperante desse assassino. A gente não está aqui falando de um policial militar, a gente está falando de um assassino de um pai de família."
Esse texto foi gerado por inteligência artificial, com base em vídeo autoral da TV Jornal, sob monitoramento de jornalistas profissionais