
São João de volta
Esse será o primeiro São João após a pandemia da covid-19. No ano passado, ainda que timidamente, algumas pessoas chegaram a acender fogueiras, mesmo com a não recomendação dos órgãos de saúde, já que a fumaça prejudicava quem estava com dificuldades respiratórias. Mas, agora, podemos comemorar essa festa tão importante para nossa região e, claro, comer as comidas típicas desse período.
Antônio Barbosa, por e-mail
Insegurança no Recife
O centro do Recife está parecendo uma cena de filme de terror/ suspense. Fui resolver umas coisas no sábado passado e, em plena 15h, as ruas estavam completamente desertas. Comércios fechados, poucas pessoas circulando nas principais vias, além do lamentável aspecto de sujeira e imundice. A sensação de insegurança é total. Não vi uma viatura sequer da Polícia Militar circulando pela Avenida Conde da Boa Vista ou Avenida Guararapes. Infelizmente não é interesse da Prefeitura do Recife investir e mudar esse panorama. Afinal, a elite da cidade não circula por ali.
Eduarda Alves, por e-mail
Ataques de tubarão
Tivemos três ataques de tubarão em menos de um mês, logo no início do ano. E, após a repercussão momentânea, não vemos mais uma ação definitiva para evitar novos incidentes desse tipo. Não adianta querer “educar” a população e esperar que ninguém entre no mar de Boa Viagem, Piedade ou Olinda, que isso não acontecerá. É preciso buscar alternativas com especialistas no assunto. Pedir ajuda da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Analisar e solicitar estudos, pois, só assim, é possível entender o que está acontecendo e implementar soluções efetivas. Do contrário, já já veremos um novo ataque.
José Carlos, por e-mail
Queima de cobre na rua
Quase todo dia vejo gente queimando cobre em vários locais da cidade, sem serem incomodados. Esse caso mesmo é na Estrada dos Remédios, em frente a concessionária da Hyundai. E isso acontecendo em plena luz do dia.
Felipe Carvalho, por e-mail
FELIPE CARVALHO / VOZ DO LEITOR - FELIPE CARVALHO / VOZ DO LEITOR
Metrô em estado precário
O metrô do Recife segue sem solução. Saiu Paulo Câmara, entrou Raquel Lyra, mas nada de o governo do Estado tomar uma atitude para recuperar esse transporte público essencial para os pernambucanos. Enquanto isso, a população segue sofrendo com os constantes atrasos e sem falar das quebras dos metrôs, que rodam de forma extremamente precária.
Manoel Silva, por e-mail
Escassez de ônibus
Resido na Vila Tamandaré, em Areias, e gostaria de fazer uma reclamação ao Grande Recife Consórcio de Transporte e a empresa de ônibus Metropolitana. Antes tínhamos oito ônibus e, hoje, temos apenas três e com os intervalos de 30 minutos de saída de um para o outro no terminal da Vila (quando é possível). Um cronograma absurdo, principalmente, no horário de maior movimento pela manhã e à noite. Continuando assim, em breve, teremos só um carro fazendo uma viagem pela manhã e outra à noite. Acredito que esses senhores não precisem de ônibus para ir ao trabalho.
João Lopes, por e-mail
Ausência de faixa de pedestre
No bairro de Maranguape I, no município do Paulista, nas Avenidas Brasil e Nelson Ferreira, as faixas de pedestres estão em falta. Isso dificulta a vida dos pedestres, que acabam correndo perigo a tentarem atravessar as avenidas. Só vão tomar uma providência quando alguém for atropelado?
Wanderson da Silva, por e-mail
Mudança de itinerário de linhas na Avenida Dantas Barreto
O Grande Recife desvia, temporariamente, o itinerário de 29 linhas de ônibus que circulam pela Avenida Dantas Barreto, no Centro do Recife. A mudança na operação acontece porque a via será fechada, no trecho entre a Praça Sérgio Loreto e a Avenida Sul, para realização do Forrozão do Galo da Madrugada. A interdição teve na noite da sexta-feira (2) e vai até a madrugada do domingo (04).
Assessoria de Imprensa
Reposta da Compesa
Em atenção à carta enviada pelo leitor Érique Medeiros e publicada na coluna Voz do Leitor, o Ceasa PE esclarece que se tratou de algo pontual, já que nem sempre quem deveria usar o coletor o faz. O Ceasa PE lembra ainda que é reconhecido nacionalmente por administrar o desperdício e um dos entrepostos mais limpos do país: no Ceasa, o que não é aproveitável, é reciclado e transformado em adubo orgânico. São 43 toneladas de lixo recolhidos diariamente;
90 pessoas trabalhando no setor de limpeza; 890 coletores de lixo na área; 3 caminhões coletores de resíduos.
Assessoria de Imprensa
CEASA / VOZ DO LEITOR - CEASA / VOZ DO LEITOR