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Expectativa do governo Lula é aumentar em R$ 20,5 bilhões a arreadação deste ano com a alta das alíquotas do IOF - Foto: Pixabay
No domingo (8), o ministro da Fazenda Fernando Haddad terá reunião com líderes do Congresso para discutir uma proposta de alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Anunciada no dia 22 de maio, a mudança provocou forte reação negativa no mercado financeiro e no setor produtivo.
Ainda não se sabe se a proposta alternativa do governo vai resultar na revogação do decreto de aumento do IOF ou se promoverá apenas ajustes técnicos. Haddad evitou falar antes da reunião, mas deu pistas de que, caso o plano alternativo avance, poderá haver espaço para "calibragens".
Segundo o governo, se não vier só do IOF, os recursos terão que vir de outras fontes para garantir o funcionamento da máquina pública. Com a alta do IOF, a expectativa da Fazenda é aumentar a arrecadação em R$ 20,5 bilhões este ano e em R$ 41 bilhões em 2026.
A mudança no IOF vai incidir nos empréstimos para empresas, na previdência privada, no câmbio e nos cartões internacionais de débito e crédito. No caso deste último, o governo retrocedeu no que havia prometido.
Em 2022, o governo anunciou que reduziria progressivamente o IOF sobre cartões de crédito e débito no exterior até zerar em 2029. Neste ano, a alíquota estava em 3,38%, mas subiu e foi congelada em 3,5%. Até 2022 a taxa era de 6,38%, caiu para 5,38% em 2023, para 4,38% em 2024 e para 3,38% em 2025. As transferências para contas no exterior também serão tributadas pelo IOF em 3,50%.