PÁSCOA | Notícia

73% dos consumidores de Pernambuco pretendem gastar até R$100 com presentes na Páscoa

O levantamento, realizado entre os dias 10 e 16 de março, aponta que 63% dos entrevistados costumam comprar algo para a data especial

Por JC Publicado em 09/04/2025 às 22:44

Atenta às demandas do mercado, a TIM realizou uma pesquisa para entender como os pernambucanos estão se preparando para a Páscoa deste ano. Realizado por meio da plataforma TIM Ads, o estudo recebeu 238 respostas de clientes de todo o Estado e revelou que os números são promissores, com expectativa de boas vendas, ou seja, o coelhinho da Páscoa deve ser generoso este ano, mantendo a tradição de presentear em alta.

O levantamento, realizado entre os dias 10 e 16 de março, aponta que 63% dos entrevistados costumam comprar algo para a data, sendo que 73% desses consumidores planejam gastar até R$100 em presentes da Páscoa. Isso representa um aumento de 12 pontos percentuais em relação ao ano passado, quando apenas 61% dos entrevistados afirmaram que gastariam até R$100.

OVOS DE CHOCOLATE

A preferência pelos ovos de chocolate se mantém como uma tradição firme, representando 30% das intenções de compra, seguidos pelos chocolates em geral, com 24% das escolhas. Outros itens como colombas pascais (11%), artigos religiosos (9%) e presentes artesanais aparecem na sequência das respostas.

Apesar de as lojas físicas ainda liderarem as vendas de Páscoa, com 31% da preferência dos consumidores, o comércio online continua em crescimento, conquistando 22% das escolhas. Na hora de pagar, o cenário aponta para uma tendência clara de popularização dos pagamentos instantâneos. O cartão de crédito ainda lidera com 32% da preferência, mas o PIX aparece logo atrás com 24% das respostas.

Os dados levantados mostram ainda que, embora a busca por ofertas seja relevante, existe um movimento crescente de consumidores dispostos a garantir seus presentes antecipadamente. Em 2024, 64% dos consumidores esperavam pelas ofertas após a Páscoa para fazer suas compras. Neste ano, esse número caiu para 60%; enquanto outros 12% indicaram que pretendem adotar essa estratégia pela primeira vez.