Presidência | Notícia

Pernambucano Bruno Rodrigues assume presidência da Abracen

Atual presidente do Ceasa-PE, Bruno Rodrigues comandará a Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen) no biênio 2025-2027

Por JC Publicado em 28/03/2025 às 16:38 | Atualizado em 28/03/2025 às 17:08

O pernambucano Bruno Rodrigues, presidente do Ceasa-PE, assumiu a presidência da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen), para o biênio 2025-2027. A cerimônia aconteceu nesta sexta-feira (28), em Campinas (SP), na Assembleia Geral da entidade, que encerrou o Encontro Nacional da Abracen 2025.

Rodrigues, que já ocupava a vice-presidência da associação desde 2023, foi eleito por aclamação em chapa única, e terá como vice-presidentes José Lourenço Pechtoll (Ceagesp-SP) e Carlos Siegle de Souza (Ceasa-RS).

"Estou muito feliz em assumir hoje a presidência da Abracen, entidade que representa todas as centrais de abastecimento do país, ainda mais com o apoio unânime dos meus colegas e presidentes de Ceasas em seus estados. Isso nos traz uma grande responsabilidade de conduzir a questão do abastecimento logístico no país”, declarou Bruno.

"Pernambuco assume hoje a presidência da entidade tão representativa e nos coloca no centro das decisões não só de logística, como segurança alimentar e abastecimento”, complementou.

A Abracen reúne 32 Ceasas filiadas em todo o país e atua em articulação com órgãos governamentais e entidades internacionais do setor. Durante o encontro, foram discutidos temas como logística, segurança alimentar e sustentabilidade.

“O principal objetivo da nossa gestão é aproximar a Abracen não só do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados, do Senado, como também do MDS, MDA e Governo Federal, para que a Abracen seja um protagonista nas questões de abastecimento, logística e segurança alimentar”, disse Bruno.

Ainda de acordo com Bruno, é essencial que a entidade atue como uma ponte entre os mercados atacadistas e os formuladores de políticas públicas.

“Nós temos um papel de orientar e influenciar essa cadeia que é tão importante para o nosso consumidor final. Esse trabalho precisa ser feito com aproximação e diálogo com os líderes e poderes constituídos, para que a gente possa colocar a Abracen no centro das decisões do país”, concluiu.

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