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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Para Moraes, o veto à comunicação entre os investigados é fundamental para que a Justiça possa continuar a apuração dos fatos - Reprodução/TV Senado
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), usou seu direito de permanecer calado durante seu depoimento à CPMI dos atos de 8 de janeiro, nesta terça-feira (11).
Cid pode ficar em silêncio em relação a perguntas que possam incriminá-lo, mas é obrigado a dizer a verdade quanto aos demais questionamentos.
A ministra Cármen Lúcia determinou que ele comparecesse à comissão, mas não é obrigado a produzir provas contra si mesmo e pode ser assistido pelo advogado durante todo o tempo do depoimento. O direito ao silêncio foi concedido ao militar pelo STF.
Mauro Cid chegou fardado à CPI, escoltado pela Polícia do Exército, já que a custódia está a cargo dos militares. Ele foi convocado na condição de testemunha, mas sua defesa argumentou intenção da CPMI de investigá-lo.
Depoimento de Mauro Cid
Segundo o UOL, antes de declarar seu silêncio, ele falou sobre sua trajetória nas Forças Armadas, sua função no governo Bolsonaro e as investigações das quais é alvo no STF.
"Por todo o exposto e sem qualquer intenção de desrespeitar vossas excelências e os trabalhos conduzidos por essa CPMI, considerando a minha inequívoca condição de investigado, por orientação da minha defesa e com base na ordem no habeas corpus 229323, concedido em meu favor pelo STF, farei uso ao meu direito constitucional ao silêncio".