É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
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Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
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É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela Lula da Silva - SERGIO LIMA / AFP
Voltando ao assunto sobre o sigilo no governo federal, dessa vez o governo Lula colocou sigilo nas informações sobre a cerimônia de posse.
O motivo, de acordo com o governo federal, era não "colocar em risco a segurança do presidente e vice e respectivos cônjuges e filhos".
O sigilo foi descrito no artigo 13 do decreto nº 7.724, que diz:
"Nos termos do art. 13 do mesmo decreto 7.724, não serão atendidos pedidos de informação que sejam desarrazoados, isto é, que se caracterizam pela desconformidade com os interesses públicos do Estado em prol da sociedade".
Antes de dar posse aos ministros, Lula chega ao Palácio do Planalto acompanhado por uma multidão nas ruas: cadela "Resistência" subiu a rampa - SERGIO LIMA/AFP
A cerimônia de posse teve3.500 convidados e ocorreu na sede do Itamaraty. A lista com todos os nomes também só será divulgada após o fim do governo Lula.
Além da lista de convidados, os gastos com a recepção dos chefes de Estado e de governodurante a posse também entraram na lista dos sigilos.
Atendendo uma solicitação por meio da Lei de Acesso à Informação, o governo informou que os gastos da recepção no Itamaraty foram disponibilizados pelo Portal da Transparência.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia de posse, no Palácio do Planalto. - Marcelo Camargo/Agência Brasil