LULA CANETA: eleitor que deu CANETA da POSSE de LULA REVELA verdade sobre CANETA

Após o presidente Lula (PT) realizar um discurso no dia de sua posse no último domingo (1º), falando sobre uma suposta caneta dada por um morador do Piauí em 1989, a situação virou uma polêmica. 

Entenda motivo da polêmica e confira novas atualizações sobre saga da caneta da posse de Lula. 

CANETA DA POSSE DE LULA É ALVO DE POLÊMICAS, ENTENDA MOTIVO

Toda controvérsia sobre a caneta usada por Lula para assinar o termo de posse está vinculada com alegações sobre o modelo da caneta. 

Segundo internautas, a caneta usada por Lula é um modelo de luxo que só foi criado em 2002 por uma marca alemã chamada Montblanc, loja que só chegou ao Brasil em 1995. Com essa lógica, não haveria como eleitor do Piauí ter dado a Lula em 1989. 

As informações trazidas pela CNN Brasil tornam a história mais controversa, já que apontam que a caneta é de uma edição limitada que custa mais de R$ 6 mil atualmente.

A CNN entrou em contato com a assessoria de imprensa da marca, que disse que "aparentemente, é uma caneta da coleção Montblanc Writers, dedicada aos grandes nomes da literatura mundial", mas afirmou que não tem como confirmar.

Os argumentos também afirmam que se realmente fosse uma caneta "mais barata da loja", como afirmou Lula, não teria durado até 2022. 

LULA LIGA PARA ELEITOR DO PIAUÍ QUE DEU A CANETA 

Após toda situação, Lula ligou para Fernando Menezes, morador do Piauí que deu a caneta usada na posse, que confirmou ao Uol a veracidade da história. 

Menezes vem rebatendo os internautas céticos, declarando que a caneta é a mesma da história. Segundo o eleitor, Lula mostrou a caneta na ligação e ele pode ver que realmente era o presente dado em 1989.

"Eu vi a caneta de perto, no telefone, era a caneta que eu comprei. [...] Cheguei em um boteco, tinha a caneta pendurada em preta, vermelha e azul. Eu não tinha dinheiro, só dava para comprar uma azul e uma preta. Tinha a cor, mas só escrevia azul. Tinha cabo vermelho, preto e azul, mas só escrevia azul. Me lembro, comprei duas", declarou Fernando Menezes para o Uol. 

Quem intermediou a ligação foi o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT). Menezes declarou que a loja em que comprou a caneta da posse já não existe mais, mas relata que comprou a mais barata que tinha. 

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