UNIÂO BRASIL: BIVAR encerra contrato com MARCOS CINTRA; confira os detalhes
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o presidente do União Brasil, Luciano Bivar, decidiu que vai encerrar o contrato do partido como o economista Marcos Cintra (UB-SP).

Segundo o jornal Folha de São Paulo, o presidente do União Brasil, Luciano Bivar, decidiu que vai encerrar o contrato do partido como o economista Marcos Cintra (UB-SP).
O motivo seria o ataque do economista às urnas eleitorais. Seu salário no partido era de R$ 45 mil por mês para prestar consultoria na área tributária. Os recursos públicos vinham do fundo partidário.
Anteriormente, Cintra foi secretário da Receita Federal no governo do atual presidente Jair Bolsonaro, além de candidato a vice-presidente na chapa de Soraia Thronicke, a qual disputou a Presidência da República.
A demissão ocorreu após o economista divulgar fake news quando disse que o presidente Eleito Lula (PT) obteve a totalidade de votos em algumas urnas pelo país.
Ele também falou de Bolsonaro, espalhando a informação sobre uma única urna em todo o país onde Bolsonaro tenha tido 100% dos votos.
O presidente Bolsonaro teve 100% dos votos em cerca de quatro urnas(duas em território brasileiro e duas em Caracas, na Venezuela.
Bivar deixa claro que Marcos Cintra “não falou pelo partido”.
"Nós já parabenizamos o Brasil e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelas eleições, que foram impecáveis", diz o presidente do União. "Como agora o Marcos Cintra faz um desatino desses, distorcendo dados para criar dúvidas sobre as eleições?", segue.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que fosse retirada a conta de Cintra do Twitter. Estas postagens foram deletadas e ele vai ter que se explicar em 48 horas para a Polícia Federal.
REPORTAGEM
Neste domingo (6), o jornal O Globo publicou uma reportagem sobre todos os votos válidos em 146 seções eleitorais, entre Lula e Bolsonaro.
No total, Lula foi em 144 urnas. Já Bolsonaro conquistou a unanimidade em quatro urnas eleitorais.
O petista teve mais votos em lugares que tinham o nome “aldeia”, “comunidade” e “povoado”. A unanimidade dos votos para Bolsonaro foi em um colégio do município de Chaves, no estado do Pará, e em duas urnas da Venezuela.
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