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Crítica
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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Lula e Bolsonaro não acabou - NELSON ALMEIDA / AFP
Aconteceu ontem (16) o primeiro debate entre os dois candidatos mais votados no primeiro turno das eleições, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Foram discutidos temas como corrupção, economia, pandemia e educação.
No terno do ex-presidente Lula, havia um broche em formato de uma flor amarela, símbolo da Campanha da mobilização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Broche da campanha da mobilização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes usado por Lula no Debate da Band - Instituto Lula
O broche foi uma forma de provocar silenciosamente um assunto polêmico envolvendo o atual presidente. Na última sexta-feira (14), Bolsonaro deu uma entrevista a um podcast e falou uma frase que o associou à pedofilia.
“Eu estava em Brasília, na comunidade de São Sebastião. Parei a moto numa esquina, tirei o capacete e vi umas menininhas, três, quatro, bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas no sábado. Vi que elas eram meio parecidas. Pintou um clima, eu voltei. ‘Posso entrar na sua casa?’. Eu entrei. Tinha umas 15, 20 meninas sábado de manhã, se arrumando. Todas venezuelanas. Eu pergunto: meninas bonitinhas se arrumando no sábado pra quê?”, disse.
A fala do presidente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais durante o fim de semana. Randolfe Rodrigues, líder da oposição no senado, disse estar "chocado" com a atitude do presidente.
A ideia do broche no terno de Lula foi da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffman, que estava presente no debate.