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Quando os bancos começam a pagar o Empréstimo Auxílio Brasil de R$ 2.569? Governo Federal responde

Ministério da Cidadania divulgou regras do consignado nesta terça-feira (27)

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Rodrigo Fernandes

Publicado em 28/09/2022 às 8:44 | Atualizado em 28/09/2022 às 9:11
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O Governo Federal divulgou ontem (27) as regras do Empréstimo do Auxílio Brasil. De acordo com portaria do Ministério da Cidadania, os beneficiários poderão receber valor de até R$ 2.569, pagando parcelas de até R$ 160 por mês.

Entretanto, algumas pessoas ainda seguem em dúvida sobre quando o dinheiro vai estar disponível. Confira a seguir quando os bancos começam a pagar o Empréstimo do Auxílio Brasil.

Quando vai começar a pagar o Empréstimo do Auxílio Brasil?

Apesar de ter sido regulamentado nesta terça-feira, o Empréstimo do Auxílio Brasil ainda não está disponível para contratação dos beneficiários. Ou seja, ainda não é possível fazer o empréstimo e retirar o dinheiro nos bancos.

Isso porque, de acordo com a portaria do Governo Federal divulgada ontem, ainda é necessário que os bancos apresentem formalmente ao Ministério da Cidadania o desejo de fornecer a modalidade para seus clientes. Esse procedimento também inclui as financeiras que já estavam fazendo “pré-cadastro” de clientes anteriormente.

Segundo a Febraban, não há uma previsão imediata de concessão desta nova linha de crédito devido a aspectos operacionais para ofertar o produto, como tempo para análise de risco e exigências burocráticas.

Sendo assim, não é possível cravar uma data para liberação do Empréstimo Auxílio Brasil. A previsão de ativação somente no mês de outubro, portanto, se mantém.

Últimas Notícias do Empréstimo Auxílio Brasil

Grandes bancos como Bradesco, Itaú, BMG e Santander já revelaram que não vão ofertar a nova modalidade. Das instituições de grande porte, apenas Caixa Econômica Federal já confirmou a operacionalização do empréstimo. O Banco do Brasil também sinalizou que não pretende aderir.

O Empréstimo do Auxílio Brasil deverá comprometer até 40% do benefício, ou seja, o beneficiário deverá pagar até R$ 160 mensalmente. A quantidade de parcelas poderá ser de, no máximo, 24 meses consecutivos.

A taxa de juros não poderá ultrapassar 3,5%. O valor estipulado pelo Ministério da Cidadania é maior do que o cobrado pelo INSS e outros consignados do mercado.

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