André Stefano: suspeito de jogar bomba caseira em ato político de Lula; saiba mais sobre a investigação
Além disso, o órgão também pediu gravações das câmeras do local da campanha

Nesta sexta-feira (8), a polícia civil do Rio de Janeiro solicitou à justiça a quebra do sigilo de dados telemáticos de André Stefano Dimitriou Alves de Brito, o suspeito de arremessar uma bomba caseira de fezes em meio a um ato político do ex-presidente Lula, que ocorreu no Rio na última quinta-feira (7).
Além disso, o órgão também pediu gravações das câmeras do local da campanha.
A polícia civil confirmou ao TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) que é preciso investigar se o ocorrido teve um mandante, se foi planejado ou apenas um caso isolado. A corporação alegou que os dados do telefone de André podem ajudar nas investigações.
No entanto, o suspeito usou seu direito de permanecer calado sem a presença de um advogado. A polícia comentou a necessidade de reconstruir a cena do crime, uma vez que a investigação está construída por “fontes humanas”.
Por fim, a corporação acionou o MPE(Ministério Público do Estado).