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O ex-BBB Adriano Castro é apontado como uma das lideranças do ato bolsonarista antidemocrático que depredou prédios dos Três Poderes de Brasília neste domingo (8) - Reprodução/Globo
O ex-BBB Adriano Castro foi flagrado nos atos bolsonaristas deste domingo (8). O criador do termo "paredão" foi visto entre as centenas de pessoas que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, Distrito Federal.
ADRIANO CASTRO
INVASÃO NO CONGRESSO: IMAGENS da INVASÃO de MANIFESTANTES em BRASÍLIA
Participante da primeira edição do Big Borther Brasil, Adriano Castro é um rosto conhecido dos seguidores bolsonaristas. O ex-BBB tornou-se um influencer apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Conhecido pelo nome "Didi Red Pill", Adriano participou do ataque terrorista as instituições democráticas nesse domingo (9).
Ex-BBB Adriano Castro faz live em atos bolsonaristas - Reprodução
Adriano fez uma live de quatro horas incentivando outras pessoas a se juntarem ao movimento antidemocrático.
“Não era o que todo mundo queria, que a gente fosse para o Congresso? Seu desejo está se realizando, estamos indo para o Congresso Nacional agora. Ninguém para mais a gente. Agora ninguém para mais, estamos ocupando duas faixas da pista”, disse o bolsonarista.
“O povo cansou de ficar em porta de quartel, o povo honesto, trabalhador, cristão e de direita”, afirmou Adriano.
“Estamos fazendo história, quem achou que isso não ia acontecer nunca se enganou”, completou o ex-BBB.
O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM BRASÍLIA?
Bolsonaristas invadiram na tarde deste domingo (8) a sede dos três Poderes da República e deixaram um rastro de destruição pelos principais edifícios de Brasília.
Sem atuação ostensiva da Polícia Militar, vândalos pediram intervenção militar e a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em reação, decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal.
INTERVENÇÃO FEDERAL é decretada por LULA após INVASÃO em BRASÍLIA
A passeata começou por volta das 14 horas e tinha por objetivo levar o caos para uma tomada de poder. Perto das 15 horas, o grupo desceu pelo Eixo Monumental, furou, sem resistência, o bloqueio da PM e ocupou gramado, rampas, acessos e teto do Congresso. Houve a primeira invasão, com cenas de vandalismo no Senado e na Câmara.
Em seguida, pela Praça dos Três Poderes, transformada em campo de batalha, os radicais tomaram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). Quebraram vidraças, entraram em gabinetes e depredaram obras de arte. Houve focos de incêndio.
Os plenários de Câmara, Senado e STF foram ocupados. Exibiram como troféu a porta do armário onde fica a toga do ministro Alexandre de Moraes - visto como algoz por bolsonaristas. Tudo foi transmitido em redes sociais, ao vivo, pelos invasores.
Do lado de fora do Congresso, os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro aplaudiram PM. Transmissões ao vivo, em redes sociais, mostraram os manifestantes chamando policiais de patriotas. Nas lives, os extremistas divulgavam os atos de vandalismo.
Houve cenas de leniência de PMs, que tiraram fotos com manifestantes e compraram água de coco, enquanto o tumulto se formava.
Os atos de cunho golpista foram controlados pelas forças de segurança - PM, Polícia Civil, Força Nacional de Segurança, Polícia Federal e Polícia do Exército - cerca de três horas e meia depois.
Os bolsonaristas agrediram, ainda, policiais, que reagiram com bombas de gás, spray pimenta e cavalaria. O primeiro prédio liberado foi o do STF, depois Planalto e Congresso. Do alto, um helicóptero da PF também fazia disparos e foi usado jato d'água.
INVASÃO NO CONGRESSO: IMAGENS da INVASÃO de MANIFESTANTES em BRASÍLIA