É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
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Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
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Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
John Lennon, em estúdio - Divulgação
O roqueiro Willie Nile, cultuado em Nova Iorque, cidade que é tema recorrente em sua música, gravou o álbum de estreia no Record Plant, no centrão de Nova Iorque, próximo à Time Square. Entrou em estúdio na mesma época em que John Lennon gravava com Yoko Ono, já com o Double Fantasy nas lojas. Willie e John não se encontraram, mas uma noite, do estúdio em que o casal gravava, ligaram pelo interfone dizendo que John estava precisando de cordas pra guitarra, se tinham para emprestar. Willie Nile mandou as cordas. Foi com elas que John Lennon tocou em Walking on Thin Ice, a última música que gravou. Curiosamente, as cordas foram colocadas na guitarra Rickenbacker da época dos Beatles, que Lennon não usava em estúdio desde 1965. Um colecionador de autógrafos, amigo de um técnico de som que trabalhava no disco de Willie, pediu que lhe conseguisse um autógrafo de Lennon. O técnico falou com o pessoal de John; mentindo que o autógrafo era para Ken, o cara que tinha lhe mandado as cordas. John e Yoko já estavam deixando o Record Plant. Ele avisou ao verdadeiro Ken para esperar o ex-beatle na saída do estúdio. Lennon assinou: “Para Ken, que me deu corda, Amor John. Paz e Amor 1980 (com uma caricatura do seu rosto). Foi o penúltimo autógrafo que John Lennon daria. O próximo seria alguns minutos mais tarde, para Mark Chapman. Willie Nile contou a história numa entrevista, de maio, para a revista Glide Magazine, Com ela acabou com uma polêmica. Em quase todos os livros sobre o último dia de Lennon, lê-se que ele teria gravado no Hit Factory. Jack Douglas, que produziu Double Fantasy, afirmou que estava com John e Yoko naquela noite. A Hit Factory perde, pois este duvidoso privilégio.